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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, governo velho

Inicia-se mais um ano, outro governo assume o poder, mas, mesmo assim, continuamos com aquela sensação de “mais do mesmo”, que tudo vai continuar como está, quer dizer: corrupção por todos os lados, propagada pela peculiar versão brasileira da revolução bolchevique. Como todos sabem, a revolução bolchevique veio como um golpe mortal sobre o antigo império Russo em 1917. Antes disso, os comunistas tentaram matar o Czar em 1905, mas felizmente sem sucesso. Tanto insistiram que chegaram ao poder lá na Europa oriental. E sua vitória no século XX representou um dos piores eventos da história da humanidade. O comunismo é responsável por, pelo menos, 100 milhões de mortos nos países em que foi implantado. Os números falam por si: os resquícios de comunismo no século XXI necessitam ser eliminados o quanto antes, para que algo ainda pior não ocorra. No Brasil, o comunismo também saiu vitorioso pela sua persistência. A nossa onda vermelha tentou ganhar o poder primeiro por meio das armas, de forma violenta, fundando grupos terroristas nos anos 60/70, com o intuito de transformar a sociedade brasileira (de sólidas bases cristãs) num estado ateu e totalitário, aos moldes da União Soviética. A revolução militar frustrou suas intenções. Mas os vermelhos são teimosos, e não cansam facilmente. Nos anos 80 vestiram peles de cordeiro para esconder sua verdadeira face. Passaram a lutar pelo poder dentro do jogo democrático: fundaram partidos e começaram a disputar eleições, tal como Hitler e os membros de seu partido do Nacional Socialismo, na Alemanha nazista. Nascia assim o PT. Sob estas duas letras se abrigaram a maior parte dos terroristas dos anos 70, dentre os quais José Dirceu, Dilma Housseff, Paulo Vanucci, Franklin Martins, etc. Todos agora dentro do governo: comunistas que – pelas vias democráticas – conseguiram chegar ao poder. A eleição de Lula foi claramente a versão tupiniquim da revolução bolchevique. A vitória de Dilma representa o “amadurecimento” da onda vermelha, que assustadoramente toma conta da América Latina, juntamente com os governos de Hugo Chávez e Evo Morales. Franklin Martins, por exemplo, ministro da Comunicação Social do Lula, fez parte do grupo terrorista MR8, no qual participou de vários crimes, inclusive tendo ajudado a sequestrar o embaixador americano Charles B. Elbrick. Também roubou bancos, como era prática comum dos membros de seu grupo terrorisma. Era assim, cometendo assaltos, que conseguiam os recursos financeiros para suas ações. Agora é ministro e tenta de todas as formas implementar mecanismos legais de censurar a mídia, como foi feito na União Soviética. Tenta, inclusive, recriar a língua portuguesa, ao chamar de “controle social da mídia” o que antes entendiamos somente por uma pequena e perigosa palavra: censura. A ficha criminal de nossa gloriosa presidente pode ser facilmente acessada na internet. Digite “Dilma + ficha”, no google, que você poderá vê-la. Se o Brasil fosse uma nação séria – e realmente democrática –, figuras como essas estariam até hoje na prisão pagando por seus inúmeros crimes. Mas não. O povo brasileiro, bem informado como é, faz justamente o contrário: coloca-os nos postos mais altos do poder. Outra atitude do comunismo é a perseguição às manifestações religiosas – como é bem conhecido. Na União Soviética milhares de religiosos da Igreja Ortodoxa foram perseguidos, presos e mortos. Templos e mosteiros cristãos foram demolidos ou transformados em salas de cinema, por exemplo. No Brasil, um dos principais perseguidores da religião é o senhor Paulo Vanucci, outro antigo membro de grupos terroristas nos anos 70. Ele é responsável pela redação do documento intitulado “Programa Nacional dos Direitos Humanos III”, ou simplesmente PNDH-3, uma das grandes aberrações do governo Lula. No tal PNDH-3 planeja-se, por exemplo, a retirada de crucifixos de lugares públicos. Já posso até vislumbrar o dia em que nossos comunistas estarão retirando as cruzes do alto das torres das Igrejas, tudo em nome da lei, do laicismo, do “politicamente correto”, etc. Isso nada mais é que perseguição à religião. Leis como essas estão sendo aprovadas em outras nações de tradição cristã. Até na Itália, o berço no catolicismo, há políticos comunistas querendo aprovar uma lei determinando a retirada da cruz das salas de aula. A perseguição aumentará no Brasil quando leis “anti-homofobia” forem aprovadas. Padres e pastores, que pregarem contra práticas homosexuais, serão aprisionados por serem acusados de “homofóbicos”. Mas isso será apenas “o início das dores”. Absusdos muito maiores esperam nossa atual geração. Podem me chamar de pessimista, mas prefiro muito mais me definir como sendo somente um realista. Seja como for, o horizonte político que se anuncia não é nada esperançoso.

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