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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cristofobia no Brasil: Parada Gay de São Paulo

Gays ofendem a Igreja Católica em cartazes onde se posam de santos da Igreja Católica pedindo para usar a camisinha




A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reuniu pelo menos 4 milhões de pessoas, segundo os organizadores, na Avenida Paulista. E causou polêmica usando santos em uma campanha pelo uso de preservativos.

Em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista, apareciam seminus ao lado das mensagens: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”. “Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”, diz o presidente da Parada, Ideraldo Beltrame.

Ao eleger como tema “Amai-vos Uns Aos Outros”, a organização uniu a vontade de conclamar seguidores com a de responder a grupos religiosos – que vêm atacando sistematicamente o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Na Marcha para Jesus, na quinta-feira, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor da união estável homoafetiva foi ferozmente atacada.

Mas nesse ponto nem as opiniões de evangélicos dissidentes, que fundaram igrejas inclusivas e acompanham a Parada, convergem. “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”, acha a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja Apostólica Nova Geração. “A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos”, diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança.

Igreja

O cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou como “infeliz, debochada e desrespeitosa” a colocação de cartazes com imagens de santos católicos em postes da Avenida Paulista. Para o cardeal-arcebispo, o “uso instrumentalizado” das imagens por parte da organização do evento “ofende o sentimento da Igreja Católica”.

“A associação das imagens de santos para essas manifestações da Parada Gay, a meu ver, foi infeliz e desrespeitosa. É uma forma debochada de usar imagens de santos, que para nós merecem todo respeito”, disse d. Odilo. “Vamos refletir sobre medidas cabíveis para proteger nossos símbolos e convicções religiosas. Quem deseja ser respeitado também tem de respeitar.”

Para o cardeal, a organização da Parada Gay pregou os cartazes “provavelmente” para atingir a Igreja Católica. “Porque a Igreja tem manifestado sua convicção sobre essa questão e a defende publicamente.”

O cardeal também voltou a manifestar posição contrária ao slogan escolhido pela organização da Parada, “Amai-vos uns aos outros” (parte de versículo do Evangelho de São João). “Jesus recomenda ?Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei?. O uso de somente parte dessa recomendação, fora de contexto, em uma Parada Gay, é novamente um uso incorreto, instrumentalização da palavra de Jesus.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5895608/parada-gay-usa-imagens-de-santos-e-cria-polemica.aspx

Comentário: Os grupos gays lutam deliberadamente para a instaurar uma ditadura do pensamento anticristã: pode-se debochar da religião, mas não se é permitido discordar da cultura gay, e classificá-la de imoral, e destruidora da família e da ordem social. Os movimentos gays querem sua lei para punir a “homofobia”, mas ficam impunes quando cometem cristofobia.

Então, estamos numa sociedade de dois pesos e duas medidas. Não se respeita mais o princípio constitucional de igualdade entre todos os cidadãos, porque forma-se cada fez mais um leque de privilégios aos defensores do “politicamente correto”, incluindo os promotores do pensamento de que o homossexualismo deve ser obrigatoriamente aceito como “normal” por todos. Os gays, para se defenderem, citam a questão do preconceito racial, mas a comparação não é correta. Um negro já nasce negro, por outro lado ninguém nasce lésbica ou pederasta. Os próprios gays admitem que fizeram uma opção pelo homossexualismo. Se a sexualidade é opção, como a maioria crê, ela pode passar pelo crivo do julgamento crítico, como acontece em questões políticas. Ninguém nasce conservador, liberal, anarquista ou nazista; mas posso julgar que a escolha pelo nazismo é um crime, tal como a escolha pelo homossexualismo. Onde há a escolha, há a possibilidade da crítica, é assim no mundo da cultura (comportamento) e da política.

Evidentemente, não podemos usar a mesma lógica em outros campos, quando não entra em jogo a escolha. Ninguém escolhe ser negro ou índio, mulher ou criança. Ninguém escolhe ser gordo ou anão, ou ter uma deficiência física, por isso não podemos julgar essas pessoas e desprezá-las por serem como são. Não podemos criticá-las porque elas não escolheram ser o que são. Mas não acontece o mesmo no campo do comportamento humano, no qual se incluem as escolhas políticas e sexuais. Sendo assim, que seja, no Brasil, mantida a liberdade de crítica no campo de questões sexuais.

Porque não temos leis que punam aqueles que manifestam preconceito contra deficientes, idosos, mulheres, gordos? Aqui estão as verdadeiras manifestações de preconceito, muito mais numerosas e graves, pois essas pessoas não escolheram ser o que são. Quantas mulheres e idosos são mortos todos os dias por causa de preconceito! Centenas. Todos estamos cansados de tantos casos de impunidade perante a violência contra idosos e mulheres. Porque não lutamos em sua defesa? Fica, assim, claro que os gays são exclusivistas: lutam egoisticamente só por causa própria, não reconhecendo que há questões muito mais relevantes para a sociedade como um todo.

Só mais uma coisa: que os dirigentes da parada gay de São Paulo não fiquem impunes. Eles desrespeitaram profundamente símbolos muito caros aos católicos. Devem ser processados pela Arquidiocese de São Paulo, para que este infeliz fato não se repita.

Guerra da Líbia

O prosseguimento da Guerra da Líbia é um importante passo para a criação do cenário no qual eclodirá a III Guerra Mundial

O que ocorre na Líbia atualmente não é um levante espontâneo de um povo oprimido contra com governo tirânico, como nos faz crer a mídia corporativa. Os “rebeldes” são, na verdade, soldados mercenários financiados pelos Estados Unidos, que lhes tem dado apoio financeiro e logístico, como as armas que eles têm usado neste conflito. Enquanto esses “rebeldes” destroem a ordem social por terra, os EUA destroem o país pelo céu, com seus ataques diários feitos com mísseis teleguiados. Mas informações recentes revelam que esta situação durará até novembro, no máximo. Esta é a data limite para uma invasão terrestre do território da Líbia pelas tropas americanas, de acordo com o jornalista Alex Jones.

Enquanto isso, é necessário se pintar uma imagem de herói para Obama, que recebeu o Nobel da Paz, sem ter movido uma única pena para promovê-la. Já Kadafi é intencionalmente demonizado pela mídia e entidades comprometidas com os interesses da elite dos EUA, como a ONU. Ou seja, querem que acreditemos que realmente há uma guerra entre mocinho (os EUA) e bandido (Kadafi), na luta pela democracia e pelos direitos humanos. Nem Obama, nem Kadafi são santos, porque todos os dois trabalham para os mesmos padrões: os cartéis internacionais do petróleo e os grandes banqueiros.

Segundo matéria divulgada pelo Estadão, “A corte sediada em Haia [do Tribunal Penal Internacional], na Holanda, aprovou mandados de prisão contra Kadafi, seu filho Saif al-Islam e o chefe da inteligência líbia, Abdullah al-Senussi, por acusações de crimes contra a humanidade.” O fato é que desde que a Revolução Árabe chegou à Líbia, a mídia corporativa tem tratado Kadafi como um excêntrico ditador que manda matar qualquer um que se manifeste contra seu governo sanguinário. Seria essa versão da história (made in Rede Globo) totalmente verdadeira? Segundo nos informa o canal Verdade Oculta, do You Tube, Kadafi mandou libertar vários prisioneiros políticos. As imagens, feitas pela televisão portuguesa, mostram várias pessoas num navio sendo libertas, aparentemente, sem apresentar marcar de qualquer espécie de violência física. Não quero defender seu governo, mas as filmagens dos prisioneiros não concordam com a imagem dele criada como um não cumpridor dos Direitos Humanos. De fato, enquanto Kadafi liberta prisioneiros em segurança e é condenado pelo Tribunal Penal Internacional, Obama tem bombardeado a Líbia com o apoio da OTAN, operação militar que matou incontável número de inocentes. O mais grave é a atitude antidemocrática de Obama, que se comporta igual a um general soviético. O presidente dos EUA faz isso sem a aprovação do Congresso americano, que atualmente é de maioria republicana.

Diante desses fatos, temos que nos fazer a seguinte pergunta: quem está matando mais, se Kadafi com seu reduzido exército equipado com armas de pequena tecnologia e pouco poder de destruição, ou a OTAN e os EUA com sua avançadíssima tecnologia de mísseis teleguiados? Que lado está transgredindo mais os Direitos Humanos? Então quer dizer que os EUA podem matar milhares sem a aprovação de seu congresso, em nome da paz, mas se Kadafi usa suas forças para se defender, isso é crime contra a humanidade? O fato é que a imprensa corporativa mostra-se mais uma vez criminosamente tendenciosa, e comprometida com a defesa do banditismo internacional do governo dos EUA.

Divulguei semana passada um vídeo de Alex Jones, no qual ele afirma, com base em fontes internas do exército, que as tropas americanas invadirão o país por terra até outubro-novembro. Esta informação confere com uma notícia divulgada pelo American Free Press, segundo a qual, na última reunião anual do Clube de Bilderberg, na qual comparecem as figuras mais poderosas da América do Norte e Europa, ocorrida entre os dias 9 e 11 de junho, foi “defendido uma grande guerra, expandindo o tumulto na Líbia em um conflito em larga escala, envolvendo todo o Oriente Médio, exceto para Israel.” Ou seja, tudo indica que o atual conflito da Líbia vai se estender por um bom período, para se expandir pelas regiões vizinhas. O objetivo para essas ações militares já conhecemos, que é um maior domínio das fontes de petróleo do Oriente Médio. Além disso, há o objetivo secreto para construir o cenário perfeito para jogar o mundo árabe contra Israel, numa guerra de proporção nunca antes vista na história. Seria a terceira grande guerra.

Sobre a III Guerra Mundial, leia também:

http://cibercronicas.blogspot.com/2011/06/alex-jones-fala-sobre-iii-guerra.html

http://cibercronicas.blogspot.com/2011/06/novidades-sobre-iii-guerra-mundial.html

http://cibercronicas.blogspot.com/2011/03/revolucao-arabe-e-iii-guerra-mundial.html

Fontes:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,libia-rejeita-mandado-internacional-de-prisao-contra-gaddafi,737626,0.htm

http://www.americanfreepress.net/html/big_war_274.html

Canal Vedade Oculta, You Tube, http://www.youtube.com/watch?v=zABT1NB6vIw

Alex Jones, matéria sobre a Líbia e a III Guerra Mundial, http://www.youtube.com/fimdostemposnet#p/u/1/iTAOuKIOs8M

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Uso da maconha é legalizado no Brasil (ou quase isso)

O STF autoriza a realização de manifestações pela legalização da maconha

Em uma entrevista dada recentemente, o senador Demóstenes Torres (DEM) afirmou que a única instância verdadeiramente independente e democrática que nos resta, nessa infeliz era pós-Lula (mas ainda lulista), é o Supremo Tribunal Federal. Ele relatou que o Congresso está totalmente atrelado ao executivo, que não se mantém mais uma separação entre a presidência e o legislativo federal. Ou seja, todos os projetos que hoje o congresso analisa e aprova vêm “de cima”, da cúpula comunista do PT. Quer dizer, os deputados e senadores da situação são apenas marionetes compradas com alguma nova versão do mensalão, que ainda não veio ao conhecimento público. Para falar a verdade, não duvido que há um novo mensalão. Quem investigar descobrirá. Resumindo, o Congresso não é mais uma instância verdadeiramente democrática, com a função de fiscalizar a atuação do executivo. O senador Demóstenes acha que ainda podemos confiar no Supremo. Eu não concordo. Nem mais o STF temos como instituição séria e democrática.

As três últimas grandes atitudes do STF são, no mínimo, vergonhosas, uma afronta a uma boa parcela da sociedade brasileira. Primeiro aprovaram o casamento gay, o que é anticonstitucional e contrário à vontade do povo, que não é favorável a união homossexual. Depois manda soltar o terrorista de esquerda Cesare Battisti, que sem dúvida alguma é um criminoso de primeira linha. Preso por furto já aos 17 anos, e responsável por quatro assassinatos na Itália, Battisti está no Brasil como se fosse um exilado político, coisa que nunca foi. Como é comunista, assim como o governo atual e os ministros do STF, foi solto. Tratamento igual não têm os membros do antigo regime militar. Com a tão falada Comissão da Verdade, o PT sonha colocar os militares, que impediram o câncer do comunismo destruir o Brasil nos nas 60/70, atrás das grades. O que nunca conseguirão, pois os militares que lutaram contra o comunismo estão anistiados. Se houve tortura e mortes, isso não se justifica, pelo menos dos males o menor. O Brasil manteve-se como nação capitalista. Muito pior seria um totalitarismo comunista, pelo qual lutava Dilma nos anos 70. Muitos inocentes mais teriam morrido, talvez milhões, como na União Soviética.

Com a soltura de Battisti o STF confirma o que eu já suspeitava há tempos: que seus membros estão profundamente impregnados pelos ideais do marxismo, que agora tem corroído a nação com atitudes tão vergonhosas, sendo a última a permissão das marchas para a liberação do uso da maconha. Faz isso alegando a liberdade de expressão. Mas me pergunto se isso seria mesmo liberdade. É realmente um ato de liberdade lutar por algo que tem destruído milhões de famílias pelo país afora? É algo totalmente provado que o uso contínuo da maconha causa sérios danos a memória e a concentração, e que é uma porta para drogas mais devastadoras, como cocaína e crack. Seu uso entre os adolescentes é ainda mais devastador, pois compromete drasticamente o desempenho escolar. Resultado: o jovem pobre, que fuma maconha, certamente vai ter muito menos chance de passar num vestibular para uma universidade pública. O que, obviamente, gera um grave problema social, porque está acabada sua única possibilidade de ascender socialmente, por mérito próprio. A maconha sustenta a bilionária indústria ilegal das drogas, que cria a figura do traficante de bairro, o qual, por sua vez, é responsável por uma boa parcela dos assassinatos no Brasil.

Mães sem seus filhos, crianças órfãs, menores sem perspectiva de vida, propagação de males sociais e de pobreza, proliferação de doenças: eis aqui os frutos da venda de drogas. Reconheço que a maconha em si não é um mal. O verdadeiro mal reside no efeito em cascata que ela produz, pois é a draga mais vendida. Sem o dinheiro que ela rende, os traficantes não teriam como se sustentar só com o tráfico de drogas mais caras e nocivas. Se pensarmos profundamente, a maconha desencadeia um enorme mal a sociedade. Seus danos são tão devastadores que nem chegamos a ter uma pequena noção deles. Creio que só uma mãe que sofre por causa de um filho viciado – que começou inocentemente fumando maconha – saiba o real significado dessa atitude irresponsável do Supremo.

Definitivamente, lutar por algo que mata e sustenta o submundo do crime não significa ser livre. Mesmo se a maconha fosse vendida legalmente, pagando impostos, não compensaria pelos danos que causa ao cérebro do tantos.

Estranho, por que não há passeatas para a isenção de impostos dos livros, pela criação de mais universidades, pela construção de mais bibliotecas e museus, pela ampliação das verbas para pesquisa científica? Ou para a mudança do código penal e para a reforma tributária? Estranho, não? Não vemos tanta mobilização por essas causas. Nossa juventude e a “elite intelectual de esquerda” não lutam pela cultura nacional, por valores elevados, mas fazem de tudo pelo direito ao baseado de cada dia. O mais grave é que fazem isso com a conivência do Supremo Tribunal. Diante de tudo que tenho visto, eu só posso chegar a seguinte conclusão: nosso Brasil atual é um grave caso de esquizofrenia coletiva.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Novidades sobre a III Guerra Mundial

Olavo de Carvalho

O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso.

O prof. Alexandre Duguin, à testa da elite intelectual russa que hoje molda a política internacional do governo Putin, diz que o grande plano da sua nação é restaurar o sentido hierárquico dos valores espirituais que a modernidade soterrou. Para pessoas de mentalidade religiosa, chocadas com a vulgaridade brutal da vida moderna, a proposta pode soar bem atraente. Só que a realização da idéia passa por duas etapas. Primeiro é preciso destruir o Ocidente, pai de todos os males, mediante uma guerra mundial, fatalmente mais devastadora que as duas anteriores. Depois será instaurado o Império Mundial Eurasiano sob a liderança da Santa Mãe Rússia. Quanto ao primeiro tópico: a "salvação pela destruição" é um dos chavões mais constantes do discurso revolucionário. A Revolução Francesa prometeu salvar a França pela destruição do Antigo Regime: trouxe-a de queda em queda até à condição de potência de segunda classe. A Revolução Mexicana prometeu salvar o México pela destruição da Igreja Católica: transformou-o num fornecedor de drogas para o mundo e de miseráveis para a assistência social americana. A Revolução Russa prometeu salvar a Rússia pela destruição do capitalismo: transformou-a num cemitério. A Revolução Chinesa prometeu salvar a China pela destruição da cultura burguesa: transformou-a num matadouro. A Revolução Cubana prometeu salvar Cuba pela destruição dos usurpadores imperialistas: transformou-a numa prisão de mendigos. Os positivistas brasileiros prometeram salvar o Brasil mediante a destruição da monarquia: acabaram com a única democracia que havia no continente e jogaram o país numa sucessão de golpes e ditaduras que só acabou em 1988 para dar lugar a uma ditadura modernizada com outro nome.

Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois. A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis, tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade. Suas vítimas, de 1789 até hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de pessoas - mais que todas as epidemias, catástrofes naturais e guerras entre nações mataram desde o início dos tempos. A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado, é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada, o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento, passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso, o categórico pelo hipotético. É a falsificação estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso.
Quanto ao Império Mundial Eurasiano, com um pólo oriental sustentado nos países islâmicos, no Japão e na China, e um pólo ocidental no eixo Paris-Berlim-Moscou, não é de maneira alguma uma idéia nova. Stalin acalentou esse projeto e fez tudo o que podia para realizá-lo, só fracassando porque não conseguiu, em tempo, criar uma frota marítima com as dimensões requeridas para realizá-lo. Ele errou no timing: dizia que os EUA não passariam dos anos 80. Quem não passou foi a URSS.

Como o prof. Duguin adorna o projeto com o apelo aos valores espirituais e religiosos, em lugar do internacionalismo proletário que legitimava as ambições de Stálin, parece lógico admitir que a nova versão do projeto imperial russo é algo como um stalinismo de direita.

Mas a coisa mais óbvia no governo russo é que seus ocupantes são os mesmos que dominavam o país no tempo do comunismo. Substancialmente, é o pessoal da KGB (ou FSB, que a mudança periódica de nomes jamais mudou a natureza dessa instituição). Pior ainda, é a KGB com poder brutalmente ampliado: de um lado, se no regime comunista havia um agente da polícia secreta para cada 400 cidadãos, hoje há um para cada 200, caracterizando a Rússia, inconfundivelmente, como Estado policial; de outro, o rateio das propriedades estatais entre agentes e colaboradores da polícia política, que se transformaram da noite para o dia em "oligarcas" sem perder seus vínculos de submissão à KGB, concede a esta entidade o privilégio de atuar no Ocidente, sob camadas e camadas de disfarces, com uma liberdade de movimentos que seria impensável no tempo de Stalin ou de Kruschev.

Ideologicamente, o eurasismo é diferente do comunismo. Mas ideologia, como definia o próprio Karl Marx, é apenas um "vestido de idéias" a encobrir um esquema de poder. O esquema de poder na Rússia trocou de vestido, mas continua o mesmo - com as mesmas pessoas nos mesmos lugares, exercendo as mesmas funções, com as mesmas ambições totalitárias de sempre.

O Império Eurasiano promete-nos uma guerra mundial e, como resultado dela, uma ditadura global. Alguns de seus adeptos chegam a chamá-lo "o Império do Fim", uma evocação claramente apocalíptica. Só esquecem de observar que o último império antes do Juízo Final não será outra coisa senão o Império do Anticristo.

Publicado em 23 de maio de 2011 no Diário do Comércio.

Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/12167-o-futuro-que-a-russia-nos-promete.html

Comentário: Já escrevi neste blog sobre a III Guerra Mundial. Defendi que os países comunistas defenderiam os árabes contra o ocidente. Como Olavo de Carvalho escreve neste artigo, a Rússia continua comunista, porque são os mesmos que estão no poder, com os mesmos projetos totalitários a nível global. Há outros sites defendendo que os russos serão os aliados dos árabes no próximo conflito mundial.

É inegável. Sente-se no ar os rumores da próxima guerra, e o cenário já está montado. Só falta para tanto a concretização da Revolução Árabe, com a derrubada de todos os governos islâmicos para, no seu lugar, implementar teocracias ao molde do Irã. Após esse passo, nascerá um forte bloco econômico árabe, aos moldes da União Europeia. Porque sem força econômica não se poderá enfrentar o Ocidente. Esse bloco se aliará aos comunistas e a Rússia para enfrentar o Ocidente. Quem afirma isso não sou apenas eu. Várias vozes se levantam para denunciar/anunciar esses eventos próximos. Não se trata de mera opinião, mas de uma projeção de cenário futuro com base em elementos políticos do presente.

A literatura é a que tem feito isso com mais sucesso. Vejamos Júlio Verne, no século dezenove, prevendo que o homem iria construir foguetes e chegar a lua; ou Orwell dizendo sobre o futuro do comunismo, em A revolução dos bichos. Para mim o exemplo mais genial é o livro Admirável mundo novo, no qual se descreve o mundo que se constrói hoje: um totalitarismo tecnológico global e materialista.

A literatura sonha, profetiza, e vai mais além – bem mais além do que a ciência –, pois não há barreira que lhe prenda. Depois é o mundo que “copia” a fantasia, tornando-a realidade. Queria eu que isso não ocorresse. Mas o que fazer contra criminosos tão poderosos, que estão por trás de todas as guerras e revoluções? Basta-nos a denúncia. Somente através dela, talvez, algo possa ser mudado. E a grande mudança é o despertar da consciência, o abrir os olhos para ver que, oculto sob o mundo que vemos na TV, há um outro do qual nem em nossos piores sonhos imaginávamos.

Leia também Revolução Árabe e a III Guerra Mundial.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

400 mil inscritos na Jornada Mundial da Juventude


MADRI, sexta-feira, 27 de maio de 2011 (ZENIT.org) – Nesta quinta-feira, o cardeal arcebispo de Madri, Antonio María Rouco Varela, presidente do comitê organizador local da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), pronunciou a conferência “A três meses da Jornada Mundial da Juventude”, no Fórum da Nova Sociedade.

Já há 400 mil inscritos no evento, de 182 países.

“Os jovens têm 'toda uma vida adiante' e a JMJ é uma oportunidade para que se deixem iluminar por Cristo e, no fundo do seu coração e em seus sentimentos de entrega e solidariedade, podem descobrir os fundamentos da sua vida”, explicou.

“Os frutos de entrega das JMJ podem ser observados claramente: são muitas as vocações ao sacerdócio, à vida consagrada, ao matrimônio, que surgem de da JMJ. Mas também, a longo prazo, supõem uma contribuição para a sociedade atual: energia para resolver a crise e fortalecer o caminho da paz”, destacou.

“Os problemas dos jovens estão nas situações de desemprego, mas sobretudo em seu coração, e este é o único lugar em que podem ser solucionados. A democracia vive de pressupostos que ela mesma não se pode dar. Deve beber de outras fontes de humanidade”, sublinhou.

O cardeal de Madri utilizou a comparação de uma casa em chamas com a situação atual: “Se estamos nesta situação, o importante é chamar os bombeiros, mas sobretudo, o mais importante é agir para que isso não volte a ocorrer e, para isso, é preciso algo mais do que soluções técnicas”.

As JMJ “são uma iniciativa pessoal de João Paulo II, que apostou em uma nova geração de jovens de 2000. Agora, Bento XVI retoma este legado. É o Papa quem convoca e atrai os jovens. Em sua última encíclica, Caritas in Veritate, ele aborda muitos problemas da sociedade atual, mas sempre há um ponto de referência: a entrega, a solidariedade, a caridade”, recordou.

“Não podemos nos esquecer de que a escolha da Espanha não foi por acaso, mas tem a ver com a projeção de riqueza espiritual da história deste país na história da Igreja e na cultura do Ocidente. Basta ver o selo espiritual dos padroeiros da JMJ: Inácio de Loyola, Teresa de Ávila, Rosa de Lima, Francisco Xavier”, destacou.

“A imagem de Madri mudará durante os dias da JMJ, pois este acontecimento é da Igreja universal, mas também um grande encontro para a sociedade e a cidade que o acolhe”, destacou.

Na JMJ, além dos atos com o Papa, haverá todo um rico e polifacético programa de atividades culturais.

O cardeal de Madri agradeceu pelo apoio de todas as pessoas e empresas sem as quais não seria possível este acontecimento: “Agradeço às administrações públicas, que estão colaborando sem reservas, a toda a comunidade de Madri, às paróquias e movimentos, às comunidades de vida contemplativa, que nos apoiam com a sua oração, e muito especialmente aos milhares de voluntários da JMJ de todas as nacionalidades, que formam uma 'ONU' muito especial”.

Fonte: http://www.zenit.org/article-28072?l=portuguese

Comentário: A JMJ é o maior evento da juventude católica do mundo, que ocorre a cada dois anos em uma cidade diferente. Há possibilidades de o Brasil sediar a próxima Jornada. Oremos para que isto se realize.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O fim da democracia brasileira

Mensalão, corrupção generalizada, controle social da mídia, PNDH-3, lei anti-homofibia, 40% de carga tributária, casamento gay, aborto, um STF de esquerda, associação do governo com as FARC e o terrorismo, aumento exponencial dos gastos públicos, colapso educacional, colapso moral, voto em lista fechada: eis um quadro assustador que nos mostra a decadência moral e fim do Brasil democrático



O Brasil está em um momento histórico único: ou rejeitamos de uma vez por todas o atual governo, ou viveremos, em poucos anos, em um estado totalitário. Estamos em nosso turning point, no qual o Brasil vai ter que escolher entre um caminho que levará à total decadência moral e material, ou retomamos o caminho que leva à liberdade e a prosperidade.

Já afirmei que a eleição de Lula foi nossa revolução bolchevique. Não nos enganemos com a embalagem democrática e capitalista com que o PT se vestiu. Sua cúpula nunca abandonou os “ideais” comunistas que motivaram sua fundação. O PT teve que se alinhar ao capital para se eleger, mas, uma vez no poder, tem construído a cada medida um estado totalitário.

A principal marca do comunismo é o total controle sobre a circulação de informação. O ministro de Lula, Franklin Martins, que foi membro do grupo terrorista de esquerda MR-8, tinha como maior propósito o fim da liberdade de imprensa, e não escondeu isso de ninguém em suas entrevistas. Acreditava que os conteúdos da mídia deveriam sim ser controlados pelo estado. É evidente que, na verdade, não há liberdade de imprensa, uma vez que ela está nas mãos de meia dúzia de megacorporações internacionais. Mas pequena liberdade de expressão, que ainda há na mídia independente, veria seu fim com o “controle social da mídia”, um grotesco eufemismo para censura. Só seria veiculado o que estivesse alinhado ao pensamento oficial do Partido dos Trabalhadores. Não tendo isso dado certo, o PT manipula a mídia com suas multimilionárias campanhas publicitárias de divulgação de suas obras e políticas públicas. O governo nunca gastou tanto com mídia. Centenas de milhões dos impostos pagos pelos cidadãos brasileiros vão para a elite da mídia corporativa e agências de propaganda, para divulgar o governo e enganar o povo. Com isso a mídia se cala, satisfeita. E inventa um Brasil paradisíaco. Quero saber aonde está o Brasil mostrado pela Band e pela Globo? Aonde está a prosperidade, o pleno emprego, os altos salários?

Estou cansado de ver matérias nos jornais destes dois canais enaltecendo o atual momento da economia brasileira. Grandes mentiras! A Globo e a Band estão sempre prontas a dizer que sobra emprego, que os trabalhadores agora ganham mais, que o crescimento econômico é o maior da história.... Quem vive no mundo real logo vê que tudo isso não passa de ilusão. Quem não teve a oportunidade de se formar em uma boa faculdade, que são pouquíssimas, está fadado a uma vida de privações e incertezas. O salário médio inicial para quem não tem faculdade está na faixa de 800 reais (mesmo que tem faculdade não está ganhando muito mais que isso). Como se vive com dignidade com um salário destes? A isto soma-se a inflação desta primeira metade de 2011. Passou dos 6%, o que mina o atual poder de compra, que já é pequeno, dos atuais salários. É fato que hoje se compra bem menos com 1000 reais do que se comprava há um ano, no entanto, os salários continuam iguais. O fantasma do desemprego continua a assombrar as noites de insônia dos trabalhadores. A violência urbana motivada pelo tráfico de drogas cresce como nunca, e não há sérias medidas para educar as crianças contra a ameaça das drogas. As grandes metrópoles estão explodindo em uma guerra civil não declarada. Lembremos do que ocorreu no Rio em novembro de 2010. As pessoas estão cada vez mais se endividando, diante do crédito fácil, para manter um padrão de vida que cada vez mais se distancia do horizonte das possibilidades.

Além de tudo isso, durante o governo Lula contratou-se tantos funcionários públicos que, dentre outros fatores, provocou um enorme inchaço da máquina pública, aumentando, como nunca antes visto, a carga tributária. Nossos impostos devoram 40% da riqueza nacional. Trabalhamos nada menos que quatro meses por ano só para pagar o governo. O que é desolador é saber que uma boa parte desses recursos vai para os bolsos da cúpula comunista do PT, de seus aliados comprados, das grandes construtoras (que corrompem os petistas para ganhar licitações), dos fornecedores, dos mensaleiros... e a lista continua... Os volumosos recursos públicos evaporam nas mãos daquele que é, sem dúvida, o mais corrupto governo da história.

O dinheiro da nação será literalmente queimado em faraônicas obras de importância secundária, como o trem-bala entre Rio e São Paulo, a usina hidrelétrica de Belo Monte, que sozinha custará 25 bilhões, e os estádios para a Copa do Mundo e para a Olimpíada. O que é mais importante para o povo, um trem-bala ou hospitais? Para Dilma é o trem-bala a prioridade. Tudo isso levará o orçamento da nação ao vermelho. Virá a crise econômica que nos entregará nas mãos do FMI.

A irresponsabilidade do atual governo nos gastos públicos levará ao colapso econômico, que ocorrerá num prazo muito curto. O endividamento crescente da população, os pesados impostos que limitam a iniciativa privada, a inflação, os gastos sempre maiores do governo, a falta de infra-estrutura para o crescimento industrial está levando o Brasil à ruína econômica. Viveremos uma crise tão grande que levará a quebradeira geral: muitas empresas vão falir deixando milhões sem emprego. A falta de recursos levará o governo a pedir ajuda ao FMI, entregando nossa soberania nas mãos da ONU, que fará o que bem entender conosco, impondo toda sorte de medidas. Dá-se o Brasil definitivamente ao domínio dos banqueiros internacionais.

Típico de um sistema totalitário: o povo cada vez mais roubado e empobrecido pela máquina estatal, e a mídia manipula as informações para fazer com que todos creiam no contrário, que tudo melhora, não vendo que o mundo em que viviam se desmancha como açúcar na chuva, que tudo vida ruína e decadência. Não duvido que das ruínas da democracia brasileira emirja, a cada dia como possibilidade real, um estado totalitário, no qual o “controle social da mídia” é só o início das dores.

Sempre gosto de lembrar que a ruína material anda junto com a ruína moral. O PT institucionalizou a corrupção ao chamar o caixa dois de “recursos não contabilizados”, mais um eufemismo como e do “controle social da mídia”. A esquerda brasileira está tomando medidas para descaracterizar a constituição. A lei anti-homofobia, o PLC 122, irá acabar com o princípio de que todos são iguais perante a lei, e que é livre a expressão de pensamento. Quem não concordar com o pensamento liberal de esquerda, que faz de tudo para destruir a família, será preso, por causa da lei anti-homofobia. Quem for flagrado defendendo a moral e os bons costumes, valores conservadores, terá que passar um bom tempo na cadeia. Quem não for “politicamente correto” sobre a causa gay perderá seu emprego, sua reputação, passará por criminoso e terá sua vida destruída. Isso não é totalitarismo? Se já não há liberdade na imprensa, pois o governa a comprou, não teremos nem mais a liberdade de pensar e falar livremente. Essa lei também acaba com a liberdade religiosa. Os meios cristãos de comunicação serão seriamente punidos se divulgarem alguma opinião contra o homossexualismo. Por outro lado, quem criticar a religião continuará a fazer isso sem nenhuma barreira legal. Quer dizer, a crítica ao homossexualismo é crime, mas não a crítica ao cristianismo. Estará perdido o princípio constitucional da igualdade. Uns grupos terão privilégios, e outros terão sérias restrições para atuar.

A legalização do casamento gay, a lei anti-homofibia e do aborto legaliza a imoralidade, acabando com a liberdade de expressão e com a família. Só falta mais um louco comunista para propor a eutanásia, tornando a tragédia completa. Nem os fetos nem os idosos estarão mais em segurança.

Os petistas que controlam o partido roubam abertamente e ninguém faz nada. Agora veio a notícia de que Antonio Palocci, ministro da casa civil, multiplicou seu patrimônio em 20 vezes nos últimos anos. Com o pretexto de fazer “consultoria” para empresas, na verdade fazia lobby com a cúpula do PT para lhes garantir vantagens do governo, como vencimento em gordas licitações. Corrupção declarada. O pior é que o governo se nega a investigá-lo, e a presidente o defende. É inegável que a corrupção de Palocci atinge Dilma. Se ele se corrompeu, ela o sabia e deve ser também punida. Numa nação séria Palocci teria renunciado ao cargo e esperaria a investigação. Dilma sabia de tudo e mesmo assim o nomeou para o segundo cargo mais importante da nação, por isso não pode ficar impune. Dirceu foi outro que multiplicou por 1000% os lucros para uma construtora através de “consultorias”. E o que está sendo feito contra ele que nessas consultorias tem levado bilhões do orçamento para o ralo? O odor da podridão exala como nunca da cúpula do PT e nada se faz. Eles assaltam os cofres da nação, em pleno dia, e se faz silêncio completo. Passam como se fossem intocáveis.

O pior é que o PT está fazendo de tudo para acabar com as eleições como a conhecemos hoje. Querem aprovar o projeto de voto em lista fechada e financiamento público de campanha. Ou seja, não poderemos mais escolher em quem votar, quem escolhe é a cúpula do partido. Aos pobres mortais só cabe votar entre PT, PMDB ou PSDB, por exemplo. Mais uma descarada forma de o PT manter para sempre os mesmos no poder. O povo enganado pela mídia vota PT, que por sua vez perpetua-se no poder sob uma falsa capa democrática. É obvio dizer que o financiamento público de campanha é um completo desperdício de dinheiro, porque continuará a existir o caixa dois mais o “caixa um legal” financiado pelo povo. Menos dinheiro sobra para a educação, que tanto tem para melhorar.

Minada a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão, acabado com o voto em candidato pelo voto em lista fechada, está aberto o caminho para uma nova ditadura brasileira, mas agora será muito pior. Se hoje amam sempre recordar como foram duros os dias da ditadura militar, vão sentir saudades quando a foice e o martelo nos meterem num inferno sem saída. Ironia, Stalin, que tanto gostava da Sibéria, ressuscitará em um belo país tropical.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Polêmica com o livro didático de português

MÁRIO A. PERINI - doutor em Linguística

De vez em quando, alguém diz que lingüistas “aceitam” tudo (isto é, que acham certa qualquer construção). Um comentário semelhante foi postado na semana passada. Achei que seria uma boa oportunidade para tentar esclarecer de novo o que fazem os linguistas.

Mas a razão para tentar ser claro não tem mais a ver apenas com aquele comentário. Surgiu uma celeuma causada por notas, comentários, entrevistas etc. a propósito de um livro de português que o MEC aprovou e que ensinaria que é certo dizer Os livro. Perguntado no espaço dos comentários, quando fiquei sabendo da questão, disse que não acreditava na matéria do IG, primeira fonte do debate. Depois tive acesso à indigitada página, no mesmo IG, e constatei que todos os que a leram a leram errado. Mas aposto que muitos a comentaram sem ler.

Vou tratar do tal “aceitam tudo”, que vale também para o caso do livro.

Primeiro: duvido que alguém encontre esta afirmação em qualquer texto de lingüística. É uma avaliação simplificada, na verdade, um simulacro, da posição dos lingüistas em relação a um dos tópicos de seus estudos - a questão da variação ou da diversidade interna de qualquer língua. Vale a pena insistir: de qualquer língua.

Segundo: “aceitar” é um termo completamente sem sentido quando se trata de pesquisa. Imaginem o ridículo que seria perguntar a um químico se ele aceita que o oxigênio queime, a um físico se aceita a gravitação ou a fissão, a um ornitólogo se ele aceita que um tucano tenha bico tão desproporcional, a um botânico se ele aceita o cheiro da jaca, ou mesmo a um lingüista se ele aceita que o inglês não tenha gênero nem subjuntivo e que o latim não tivesse artigo definido.

Não só não se pergunta se eles “aceitam”, como também não se pergunta se isso tudo está certo. Como se sabe, houve época em que dizer que a Terra gira ao redor do sol dava fogueira. Semmelweis foi escorraçado pelos médicos que mandavam em Viena porque disse que todos deveriam lavar as mãos antes de certos procedimentos (por exemplo, quem viesse de uma autópsia e fosse verificar o grau de dilatação de uma parturiente). Não faltou quem dissesse “quem é ele para mandar a gente lavar as mãos?”

Ou seja: não se trata de aceitar ou de não aceitar nem de achar ou de não achar correto que as pessoas digam os livro. Acabo de sair de uma fila de supermercado e ouvi duas lata, dez real, três quilo a dar com pau. Eu deveria mandar esses consumidores calar a boca? Ora! Estávamos num caixa de supermercado, todos de bermuda e chinelo! Não era um congresso científico, nem um julgamento do Supremo!

Um lingüista simplesmente “anota” os dados e tenta encontrar uma regra, isto é, uma regularidade, uma lei (não uma ordem, um mandato).

O caso é manjado: nesta variedade do português, só há marca de plural no elemento que precede o nome – artigo ou numeral (os livro, duas lata, dez real, três quilo). Se houver mais de dois elementos, a complexidade pode ser maior (meus dez livro, os meus livro verde etc.). O nome permanece invariável. O lingüista vê isso, constata isso. Não só na fila do supermercado, mas também em documentos da Torre do Tombo anteriores a Camões. Portanto, mesmo na língua escrita dos sábios de antanho.

O lingüista também constata the books no inglês, isto é, que não há marca de plural no artigo, só no nome, como se o inglês fosse uma espécie de avesso do português informal ou popular. O lingüista aceita isso? Ora, ele não tem alternativa! É um dado, é um fato, como a combustão, a gravitação, o bico do tucano ou as marés. O lingüista diz que a escola deve ensinar formas como os livro? Esse é outro departamento, ao qual volto logo.

Faço uma digressão para dar um exemplo de regra, porque sei que é um conceito problemático. Se dizemos “as cargas”, a primeira sílaba desta sequência é “as”. O “s” final é surdo (as cordas vocais não vibram para produzir o “s”). Se dizemos ‘as gatas”, a primeira sílaba é a “mesma”, mas nós pronunciamos “az” – com as cordas vocais vibrando para produzir o “z”. Por que dizemos um “z” neste caso? Porque a primeira consoante de “gatas” é sonora, e, por isso, a consoante que a antecede também se sonoriza. Não acredita? Vá a um laboratório e faça um teste. Ou, o que é mais barato, ponha os dedos na sua garganta, diga “as gatas” e perceberá a vibração. Tem mais: se dizemos “as asas”, não só dizemos um “z” no final de “as”, como também reordenamos as sílabas: dizemos as.ga.tas e as.ca.sas, mas dizemos a.sa.sas (“as” se dividiu, porque o “a” da palavra seguinte puxou o “s/z” para si). Dividimos “asas” em “a.sas”, mas dividimos “as asas” em a.sa.sas.

Volto ao tema do lingüista que aceitaria tudo! Para quem só teve aula de certo / errado e acha que isso é tudo, especialmente se não tiver nenhuma formação histórica que lhe permitiria saber que o certo de agora pode ter sido o errado de antes, pode ser difícil entender que o trabalho do lingüista é completamente diferente do trabalho do professor de português.

Não “aceitar” construções como as acima mencionadas ou mesmo algumas mais “chocantes” é, para um lingüista, o que seria para um botânico não “aceitar” uma gramínea. O que não significa que o botânico paste.

Proponho o seguinte experimento mental: suponha que um descendente seu nasça no ano 2500. Suponha que o português culto de então inclua formas como “A casa que eu moro nela mais os dois armário vale 300 cabral” (acho que não será o caso, mas é só um experimento). Seu descendente nunca saberá que fala uma língua errada. Saberá, talvez (se estudar mais do que você), que um ancestral dele falava formas arcaicas do português, como 300 cabrais.

Outro tema: o linguista diz que a escola deve ensinar a dizer Os livro? Não. Nenhum lingüista propõe isso em lugar nenhum (desafio os que têm opinião contrária a fornecer uma referência). Aliás, isso não foi dito no tal livro, embora todos os comentaristas digam que leram isso.

O lingüista não propõe isso por duas razões: a) as pessoas já sabem falar os livro, não precisam ser ensinadas (observe-se que ninguém fala o livros, o que não é banal); b) ele acha – e nisso tem razão – que é mais fácil que alguém aprenda os livros se lhe dizem que há duas formas de falar do que se lhe dizem que ele é burro e não sabe nem falar, que fala tudo errado. Há muitos relatos de experiências bem sucedidas porque adotaram uma postura diferente em relação à fala dos alunos.

Enfim, cada campo tem seus Bolsonaros. Merecidos ou não.

PS 1 – todos os comentaristas (colunistas de jornais, de blogs e de TVs) que eu ouvi leram errado uma página (sim, era só UMA página!) do livro que deu origem à celeuma na semana passada. Minha pergunta é: se eles defendem a língua culta como meio de comunicação, como explicam que leram tão mal um texto escrito em língua culta? É no teste PISA que o Brasil, sempre tem fracassado, não é? Pois é, este foi um teste de leitura. Nosso jornalismo seria reprovado.

PS 2 - Alexandre Garcia começou um comentário irado sobre o livro em questão assim, no Bom Dia, Brasil de terça-feira: “quando eu TAVA na escola...”. Uma carta de leitor que criticava a forma “os livro” dizia “ensinam os alunos DE que se pode falar errado”. Uma professora entrevistada que criticou a doutrina do livro disse "a língua é ONDE nos une" e Monforte perguntou "Onde FICA as leis de concordância?". Ou seja: eles abonaram a tese do livro que estavam criticando. Só que, provavelmente, acham que falam certinho! Não se dão conta do que acontece com a língua DELES mesmos!!

Comentário: Como esta polêmica envolve minha área de estudos científicos, a linguística, aproveito para aqui publicar este texto que acabo de receber por e-mail, escrito por Mário A. Perini, um grande linguista brasileiro.

Novamente a mídia corporativa gastou enorme tempo com uma questão já tão batida. Não há linguísta sério que defenda o ensino de dialetos populares no lugar do português padrão. A gramática não será abolida pelos linguistas, a maioria dos quais defende seu ensino nas escolas. O que os linguistas fazem é estudar cientificamente a linguagem, não legislar sobre ela, afirmando o que é ou não correto. A língua varia sistematicamente, se assim não fosse ela não se fragmentaria em dialetos. Se não variasse/mudasse, ainda falaríamos latim, e não português, qui latinae linguae filius est, que é filho da língua latina. A língua muda no tempo, de acordo com o nível de escolaridade e a faixa etária.

As pessoas não sabem geralmente que uma coisa é o ensino de gramática, que é o ensino na norma culta. Outra coisa bem diferente é o estudo científico da linguagem, tema discutido por Perini em seu artigo. Sabemos de pessoas que falam "nós sabe", mas não se deve dizer que se escreva assim no vestibular, ou na faculdade. Mas de um fato os linguistas tem certeza: o português do futuro não será o mesmo de hoje. Certamente muitas regras de concordância não mais existirão. Já aconteceu isso na passagem do latim ao português arcaico. O latim tem muito mais flexões que o português, e no futuro teremos menos ainda. “Cês podi esperá” porque, como já dizia o ditado, "quem viver verá."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PLC 122: cadeia para quem discordar da sodomia

Julio Severo - 16 Maio 2011

Enquanto militantes gays preparam grande ato na frente da Catedral de Brasília, Marta Suplicy prepara votação do PLC 122 nesta semana.

Grupos de militantes gays de todo o Brasil preparam-se para a Marcha pela Aprovação do PLC 122 em Brasília em 18 de maio de 2011. O evento, que também se chama Marcha contra a Homofobia, recebeu impulso importante com a recente decisão do STF de desfigurar a Constituição para favorecer as uniões civis com base na sodomia.

Com o governo federal e até o STF se prostrando diante das exigências da ideologia gay, só falta agora o Congresso e o povo. O Congresso não o faz por medo do povo. O povo não o faz porque ainda lhe resta alguns valores morais conservadores - espécies em extinção ou já extintas entre as autoridades. Se o Congresso e o povo não se dobrarem, os ativistas gays e seus aliados contam com o "jeitinho" brasileiro para aprovar o PLC 122, quer a população do Brasil queira ou não. Não fosse por esse "jeitinho", o STF jamais teria conseguido enxergar na Constituição algo que nunca existiu: a equiparação da união estável homem/mulher com a união estável homem/homem.
Se o rolo compressor gay conseguir passar por cima do Congresso, usando o STF ou outro órgão, o povo não terá a mínima chance de escapar de um atropelamento e esmagamento social - a não ser que encare o problema de frente em muitas manifestações nas ruas.

Semana passada o Brasil viu o adiamento da votação do PLC 122, graças às pressões de evangélicos e católicos. Mas Marta Suplicy garantiu que nesta semana, que marca o Dia Mundial de Combate à Homofobia (17 de maio), a votação ocorrerá, e os militantes gays já estão se reunindo em Brasília vindos de todo o Brasil para um grande ato pró-PLC 122 na frente da Catedral de Brasília.

A pergunta a ser feita agora diante do rolo compressor gay é: O PLC 122 deve ser enfrentado de forma delicada, como apenas uma mera ameaça à liberdade de expressão e opinião? Ou deve ser encarado como um perigo maior?

Há uma ideia equivocada de que o PLC 122 seja um projeto de mordaça. Mas, como bem aponta o filósofo Olavo de Carvalho em vídeo editado por mim (http://www.youtube.com/watch?v=jIOOE0n2V5g), classificar o PLC 122 como mordaça é um eufemismo. A proposta do projeto anti-"homofobia" é impor punição e cadeia para todos os que discordarem da sodomia. Até mesmo pessoas não cristãs não escaparão se num momento de descontrole emocional disserem algo, como mostrou cena da novela "Insensato Coração" incluída no vídeo.

O vídeo também traz entrevista de Marta Suplicy, relatora do PLC 122, dizendo que com a lei anti-"homofobia" aprovada a crítica ao homossexualismo estará oficialmente banida da TV, rádio, internet, jornais e outros meios, sujeitando os infratores à cadeia e igualando-os a estupradores, assassinos, ladrões e outros criminosos. A única isenção que ela propõe é para críticas feitas dentro de templos religiosos. Os demais casos, mesmo de cristãos criticando em programas religiosos, serão tratados com todo o rigor da lei.

Portanto, Olavo de Carvalho está certo quando diz que a reação anêmica ao PLC 122 mostra que as pessoas estão "sendo vítimas da espiral do silêncio e hipnotizadas pela impressão da força do inimigo". Dizer que o PLC 122 é um atentado contra a liberdade de expressão é uma maneira muito fraca, segundo ele, de se opor ao projeto de ditadura gay.

Atitudes cristãs aguadas acarretam consequências desastrosas e pavimentam o caminho das ditaduras. Basta ver o exemplo dos cristãos da Alemanha nazista e todo o sofrimento que lhes foi imposto por terem, em maioria esmagadora, reagido sem firmeza à ditadura do Partido Nazista, sigla que significa Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista - ao que se sabe, um partido com elevado número de homossexuais. Homossexualismo e fascismo andam de mãos dadas.

Os cristãos mais famosos daquela época são o pastor luterano Dietrich Bonhoeffer e o católico Claus von Stauffenberg, que faziam parte de grupos que queriam matar Adolf Hitler, que havia sido democraticamente eleito pelo povo alemão.

Hoje, eles são exemplo porque não reagiram de modo fraco diante da ditadura nacional socialista.

Que exemplo esperamos deixar para as próximas gerações?

Fonte:http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/12083-plc-122-cadeia-para-quem-discordar-da-sodomia.html

sexta-feira, 13 de maio de 2011

CNBB diz que não reconhece decisão do STF sobre casamento gay

CNBB diz em nota que não reconhece decisão do STF sobre união homoafetiva. Mesmo entendendo que os homossexuais não devem sofrer discriminação, bispos não reconhecem união entre pessoas do mesmo sexo como equivale à família.


José Maria Mayrink, enviado especial

APARECIDA (SP) - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou pela manhã, durante sua 49ª Assembleia Geral, reunida em Aparecida, uma nota na qual estranha que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se pronunciado sobre a união homoafetiva, de parceiros homossexuais, porque, em sua avaliação, o exame da matéria caberia ao Legislativo e ao Executivo.

Os bispos brasileiros reafirmam que, conforme a doutrina da Igreja Católica, o casamento entre homem e mulher devem ser a base da família, instituição que precisa ser reconhecida e valorizada. A nota da CNBB afirma que as pessoas que manifestam preferência pelo mesmo sexo não podem ser discriminadas, mas insiste que a união entre homossexuais não equivale à família.

Decisão do STF

De acordo com o STF, os casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira estabelece para os casais heterossexuais. A decisão, que foi aprovada unanimemente na última quinta-feira, 5, abre caminho para que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo seja permitido e as uniões homoafetivas passem a ser tratadas como um novo tipo de família.

O julgamento do STF torna praticamente automáticos os direitos que hoje são obtidos com dificuldades na Justiça e põe fim à discriminação legal dos homossexuais. Considerada histórica, a decisão do STF é contestada tanto pela Igreja Católica quanto por juristas.

Leia nota da CNBB na íntegra:

Nós, Bispos do Brasil em Assembleia Geral, nos dias 4 a 13 de maio, reunidos na casa da nossa Mãe, Nossa Senhora Aparecida, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar e esclarecer a respeito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Saudamos todas as famílias do nosso País e as encorajamos a viver fiel e alegremente a sua missão. Tão grande é a importância da família, que toda a sociedade tem nela a sua base vital. Por isso é possível fazer do mundo uma grande família.

A diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne (cf. Gn 1,27; 2,24). Assim, a família é o âmbito adequado para a plena realização humana, o desenvolvimento das diversas gerações e constitui o maior bem das pessoas.

As pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração. Repudiamos todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 2357-2358).

As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso País reconhecimento do Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma. É um fato real que a família é um recurso humano e social incomparável, além de ser também uma grande benfeitora da humanidade. Ela favorece a integração de todas as gerações, dá amparo aos doentes e idosos, socorre os desempregados e pessoas portadoras de deficiência. Portanto têm o direito de ser valorizada e protegida pelo Estado.

É atribuição do Congresso Nacional propor e votar leis, cabendo ao governo garanti-las. Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal. Não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política.

A instituição familiar corresponde ao desígnio de Deus e é tão fundamental para a pessoa que o Senhor elevou o Matrimônio à dignidade de Sacramento. Assim, motivados pelo Documento de Aparecida, propomo-nos a renovar o nosso empenho por uma Pastoral Familiar intensa e vigorosa.

Jesus Cristo Ressuscitado, fonte de Vida e Senhor da história, que nasceu, cresceu e viveu na Sagrada Família de Nazaré, pela intercessão da Virgem Maria e de São José, seu esposo, ilumine o povo brasileiro e seus governantes no compromisso pela promoção e defesa da família.

Aparecida (SP), 11 de maio de 2011

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana - MG
Dom Luiz Soares Vieira
Vice Presidente da CNBB
Arcebispo de Manaus - AM
Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário Geral da CNBB
Arcebispo nomeado para Campo Grande - MS

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cnbb-diz-em-nota-que-nao-reconhece-decisao-do-stf-sobre-uniao-homoafetiva,717831,0.htm

Comentário: Nossos bispos do Brasil não temem dizer a verdade, “doa a quem doer”! Fico feliz ao ler esta nota da CNBB, porque escrevi um artigo sobre o tema do casamento gay antes da publicação do pronunciamento oficial dos bispos do Brasil. E me satisfaz ver que a nota da CNBB confirma totalmente o que afirmei. A atitude do Supremo Tribunal Federal fere a estrutura do estado democrático de direito. Pois não lhe compete legislar, ou seja, aprovar leis. Esta é atribuição dos outros poderes, não do judiciário. A Igreja entrou na justiça questionando esta atitude. Esperemos que prevaleça o bom senso.

Vacinação contra gripe atinge 60% do público-alvo

MARCELA GONSALVES - Agência Estado
O Ministério da Saúde divulgou no final da tarde um balanço preliminar com o número de pessoas imunizadas pela Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Cerca de 18 milhões foram vacinados no Brasil. O número representa 60,24% do público-alvo, que é de aproximadamente 30 milhões de pessoas. A meta era vacinar 24 milhões de pessoas (80%).

A campanha terminou oficialmente hoje, mas o ministério recomendou aos Estados e municípios que não atingiram as metas que continuem a vacinação. Cabe aos gestores locais de saúde definir as estratégias para prorrogar a campanha.

A cobertura de 2011 é a segunda melhor dos últimos cinco anos. Em 2008, o porcentual foi de 65,35%. Em 2010, 54,81%; em 2009, 56,47%; em 2007, 47,68%; e em 2006, 53,35%. Nesses anos, apenas idosos e indígenas foram vacinados. Agora foram incluídos no público-alvo gestantes, crianças de 6 meses a menores de 2 anos e os trabalhadores da área de saúde.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,vacinacao-contra-gripe-atinge-60-do-publico-alvo,718986,0.htm

Comentário: Viva a internet! Na era da internet não há mais como continuar a enganar o povo. Com a internet descobrimos que Osama ainda vive, que Obama não é americano e que o 11 de setembro é uma farsa, dentre tantas outras verdades. Para mim está claro que a grande causa para que tenha sido tão baixo o total de vacinados é a internet. Através de e-mail, dos blogs, de sites independentes e das redes sociais é que as verdades ocultadas pela mídia corporativa são divulgadas. A grande mídia é controlada por uma elite global que não tem compromisso com a verdadeira democratização da informação. Divulgam futilidades e notícias manipuladas para afastar as atenções da população daquilo que realmente é importante.

A verdade sobre o perigo das vacinas tem percorrido a internet faz um bom tempo. Inúmeros sites independentes, desvinculados à mídia corporativa, estão divulgando os malefícios causados pelas vacinas (leiam meu artigo sobre este assunto clicando aqui). Elas são a causa de vários danos à saúde, podendo ser abortiva. Por isso, as grávidas foram maldosamente incluídas na campanha, para que uma porcentagem delas abortasse após tomar a vacina, reduzindo o crescimento populacional. O problema é que muitas grávidas vão pensar que abortaram naturalmente, que foi coincidência, pois acreditam na mídia que não diz o quão maléficas são as vacinas. Será que também é coincidência que Dilma tenha desenvolvido pneumonia logo após de receber a vacina contra a gripe? Eu mesmo soube que uma colega minha que estava grávida de gêmeos e abortou na semana passada. Isso é mais uma coincidência?

A internet está fazendo o que a TV não faz: divulga a verdade. Na era digital não há mais fronteiras para o conhecimento. Nada fica mais em segredo. Com um simples clique, podemos descobrir as más intenções por trás de coisas aparentemente inocentes como uma vacina. Viva a tecnologia! Viva a era da informação!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Casamento gay é aprovado no Brasil

Enquanto numa novela do SBT aparece primeiro beijo entre duas mulheres, Supremo aprova casamento gay

A novela Amor e Revolução irá exibir o primeiro beijo gay na TV brasileira, que será protagonizado por duas atrizes. Enquanto nossas crianças assistem a isso em horário nobre, o Supremo aprova a legalização do casamento gay.

Gostaria muito de compreender o que acontece com a atual sociedade brasileira, cuja cultura é enraizada no cristianismo? Como pensará a atual geração de crianças de crescerão vendo beijos gays na TV, ao lado de seus pais? A situação é preocupante...

Temos que respeitar os homossexuais. Nada justifica agressões físicas ou verbais contra eles. Todos nós temos liberdade de agir como quisermos na esfera privada, mas não é assim na esfera pública, na qual existem regras – muitas das quais tácitas, outras legais impostas por lei – que nos impõe certos padrões de comportamento. Na esfera privada, particular, os gays têm a liberdade de se comportar como bem entenderem, mas não é assim na esfera pública. A maior parte da sociedade brasileira ainda cultiva opiniões conservadoras sobre a questão homossexual, e isso deve ser respeitado pelos grupos minoritários liberais. O fato é que grande parte dos brasileiros não concorda com casamento homossexual. É extremamente raro ver um pai que gostaria de ter um filho para, na fase adulta, ser gay. O desejo natural é que ele se case e que lhe dê netos de forma natural, de acordo com as leis da natureza. São pouquíssimos que gostariam de ver dois homens se beijando em praça pública. O que pensaria uma criança se visse isso? Ficaria muito confusa. Os grupos homossexuais têm que entender que a sociedade, em muitas questões, tem expressado opiniões conservadoras. Vimos nas últimas eleições como o povo se manifestou fortemente contra a legalização do aborto.

O Supremo é o órgão máximo do poder judiciário, cabe-lhe julgar, e não legislar, ou seja, aprovar leis. Esta tarefa cabe ao poder legislativo. Essa atitude do Supremo Tribunal passa por cima da estrutura do estado democrático de direito, no qual cada poder tem suas atribuições específicas. E a aprovação de uma lei, que altere nosso Código Civil, não cabe ao judiciário, mas ao legislativo. Essa atitude é preocupante, pois coloca em cheque a atual estabilidade da democracia brasileira, com o Supremo legislando, sendo que essa não é sua atribuição. Isso é ainda mais preocupante pelo seguinte fato: acabamos colocando poder total nas mãos de alguns homens, que ao seu bem entender (sem querer saber a opinião da sociedade), aprovam o que querem, sem uma ampla discussão no Congresso, com os legítimos representantes da nação. Instala-se uma aristocracia – que significa o poder de poucos – no lugar da democracia – poder do povo. Abre-se um perigoso horizonte político para o Brasil, que tende a minar o estado democrático. Porque se o Supremo for cooptado por algum grupo político específico, ele passará a legislar (legitimar) para favorecer esse grupo político, apagando a voz do Congresso. Instala-se uma ditadura. Quebra-se a estrutura democrática dos três poderes. Na verdade, isto já está em processo desde a eleição de Lula. Ao aprovar o casamento gay, o Supremo mostra que está alinhado aos “valores” liberais da esquerda comunista do PT, cujo maior objetivo é destruir a democracia brasileira para a instauração de uma ditadura bolquevique, com economia de capital, aos moldes da China. Tal é o sonho da cúpula do PT desde o início dos anos 70. Infelizmente, sabemos quais são os próximos passos da agenda dos comunistas tupiniquins: a aprovação do aborto e das leis anti-homofobia.

Mas porque tanta mobilização pela causa gay? Ela seria tão fundamental para a sociedade brasileira? Não existiriam outras questões bem mais importantes com as quais o Supremo e o Congresso deveriam se deter? Certa vez o filósofo Luiz Felipe Pondé, com razão, afirmou que as crianças que morrem de fome e sede no nordeste não têm o mesmo lobby que os grupos homossexuais, por isso não há políticas públicas para atendê-las. Os homossexuais, ao contrário, possuem relevante influência no meio intelectual e artístico, se organizam em associações e pressionam os políticos e juizes para serem favorecidos. Já os pobres, as crianças e as mulheres violentadas por maridos insanos não têm esse poder de influência.

Certamente há questões muito mais relevantes que a causa gay, como, por exemplo, a discussão de um novo código penal, redução da idade penal, a pena de morte para crimes hediondos, leis mais duras contra a pedofilia, ao tráfico de drogas e a agressão à mulher. Estas são as verdadeiras grandes questões que necessitam de uma ampla discussão nas mais altas esferas do poder, questões que interferem na vida de milhões. Mas as atenções aos grandes temas, como estes, são desviadas por questões menores como casamento gay.

A aprovação do casamento gay pelo Supremo nada mais é que o cumprimento do que está previsto no documento PNDH-3, do ex-ministro do Lula, Paulo Vannuchi. No PNDH-3 vê-se como metas para o Brasil a aprovação de leis de casamento homossexual e aborto. Era só uma questão de tempo até que o Supremo fizesse o que fez, nesta semana. O PNDH-3 é uma imposição da ONU, como ouvi do próprio Vannuchi, para o Brasil. Vannuchi deixou claro, em palestra na UFSC por motivo do lançamento do PNDH-3, que as leis das nações têm sido impostas sistematicamente pela ONU. E, como sabemos, está nos planos da ONU uma drástica redução da população mundial a somente 2 bilhões até 2050. Como cumprirão esse objetivo? Simples, promovendo políticas pró-aborto e a cultura homossexual. Para cada casal homossexual são menos dois casais heterossexuais. Sendo que a média de filhos por família é de dois, chegamos ao número de menos quatro nascimentos de crianças para cada casal homossexual. Eis aqui a causa da promoção da cultura gay: a redução da população e a destruição da moral cristã centrada na família. No fundo, não há nada além disso.

Falta muita sabedoria a atual geração (principalmente aos que estão no poder), que está se acostumando cada vez mais com trivialidades, e passa seu tempo livre vendo novelas com beijos homossexuais.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Por que Cristo morreu?

Antonio José de Pinho


Todos os anos os católicos comemoram a páscoa, a celebração da morte e ressurreição de Jesus. Assistimos a filmes na TV sobre sua vida e encenações de sua paixão nas igrejas, mas me pergunto se realmente entendemos o real e profundo significado das últimas semanas de Jesus na Terra. O que representa sua morte ao homem moderno, tão acostumado como é às facilidades de um mundo inundado pela crescente tecnologia? Qual o significado da vida de Jesus para nós que vivemos em uma realidade tão diferente daquela em que viveram os judeus do século I d.C.? Para mim, estas são questões fundamentais da fé, e sem ter uma adequada compreensão sobre tais temas, não podemos nos aprofundar no mar de riquezas que é a doutrina cristã.

Inicio a responder com outra pergunta: Cristo morreu por nós ou por causa de nós? Aqui temos uma diferença fundamental entre duas formas totalmente opostas da significação de sua morte. A maior parte das pessoas crê que Jesus morreu por nós. Entretanto, para ser sincero, nunca compreendi muito bem o que queriam dizer com isso, até que li A última semana, livro que mudou profundamente minha compreensão da morte de Cristo. Como assim Cristo morreu por nós? Que significa “por nós”? Por trás dessa expressão há uma extensa história cultural que a maioria desconhece, mas sem a qual não se entende a vida de Jesus.

Na maior parte das culturas antigas, seja no monoteísmo judaico, seja no politeísmo da cultura greco-romana, a celebração religiosa tinha como ponto alto um sacrifício, através do qual os homens estabeleciam sua relação com a(s) divindade(s). Matavam-se animais, seu sangue era aspergido sobre o altar, e a carne poderia ser queimada ou consumida pelos participantes da cerimônia. A fumaça, que subia aos céus, representava que a oferenda chegava a Deus (ou aos deuses). O sacrifício era uma verdadeira refeição com a Divindade. Os homens reúnem-se para se relacionar com a Divindade, e essa relação se estabelece numa refeição, na qual deuses e homens comem juntos, tornam-se amigos. É algo análogo ao que vemos até hoje, no mundo social. Quando queremos estreitar nossos laços de amizade com alguém, convidamos essa pessoa para comer conosco. Nas religiões da antiguidade acontecia o mesmo, os homens estreitavam seus laços de amizade com a Divindade através de um banquete, no qual o sacrifício do animal é parte integrante e central do rito religioso. Pelo sacrifício Deus esquece nossas falhas (pecados) e renova sua amizade conosco. Faz-se uma aliança entre o divino e o humano, uma união entre a Terra e o Céu. É nesse sentido que o sacrifício era feito no judaísmo: renovar essa aliança entre Deus e os homens. Aquele que faz um sacrifício de sangue quer renovar sua amizade com Deus, reconhece que deve obediência ao Criador, ou seja, ele relembra-se de Deus, e Deus, por sua vez, “relembra-se” dele.

Esse significado não é recordado mais. As pessoas associam o pecado original ao sacrifício de Jesus, como se com o erro de Adão (e de toda a humanidade) nós estivéssemos devendo algo para Deus, quer dizer, alguém tinha que morrer para pagar esse erro. Os sacrifícios de animais seriam uma forma de ir aliviando a ira de Deus pela quitação total da dívida, que só poderia ser completamente paga com um grande e perfeito sacrifício. Assim, o próprio Deus teria se encarnado e morrido para pagar uma dívida que os homens tinham contraído com Ele, no pecado original. Cristo morreu e quitou a dívida. Dessa forma Ele morreu por nós. Se ele não tivesse morrido, os homens continuariam morrendo por toda a eternidade. Essa visão do cristianismo não é correta, e deturpa toda a mensagem de Cristo. É uma visão até totalmente ilógica até do ponto de vista racional. Como alguém poderia pagar a si mesmo, com recursos próprios, por uma dívida de outro? Muitos acreditam nela porque é o caminho mais fácil. É simples vermos que há uma dívida a ser paga e Cristo a pagou com sua morte, e ponto final. Mas o verdadeiro Jesus é muito mais. Ele é muito mais belo, maior e mais profundo que todas nossas simplificações. São Paulo já dizia que todo nosso conhecimento atual sobre Ele é imperfeito, parcial. Vemos somente reflexos dessa luz infinita que Deus é. À plenitude teremos acesso só depois que Aquele que é pleno se manifestar novamente entre nós, diante de todo o mundo, em gloria e poder.

É evidente que no pecado original tem início todos os sofrimentos humanos. Os homens esquecem os caminhos de Deus e constroem seus próprios, e é isso que gera todo o mal na Terra: a negação de Deus. Diante do rompimento na primordial harmonia/união entre o homem e Deus, Deus revela-se aos homens através de profetas desde o início. Através do Espírito Santo, Deus continua guiando a humanidade por seus caminhos, mesmo tendo boa parte dos homens O ignorado e criado outros tantos deuses/ídolos, cujo maior de todos é o dinheiro, a causa de todas as guerras em todos os tempos. A revelação nos mostra que nós mortais podemos esquecer Deus, mas Ele nunca desiste de nós. Os sacrifícios e as religiões foram uma forma de diminuir essa saudade que sentimos do Édem, da época em que estávamos plenamente em Deus. O sacrifício era uma forma de diminuir essa distância entre o pecador e seu Criador. Deus desde o início do tempo de rompimento da ordem inicial do Édem buscou a melhor forma de restabelecer a perfeita união entre Ele e seus filhos. E o principal meio que se utilizou foi a revelação, na qual encontramos o Caminho de retorno. Através da revelação recebemos a lei e a promessa de que tudo retornará a ser o que era no princípio. A essa promessa divina chamamos de profecia. Na encarnação do Verbo, que é Jesus, Deus revela-se em plenitude aos homens e cumpre suas promessas/profecias. Jesus, portanto, é a encarnação dessa plena “religação” entre Deus e os homens, a tal ponto que Ele fez-se homem para mostrar que o destino do homem é ser divino. A própria etimologia da palavra religião, como nos lembra Santo Agostinho, vem do verbo latino religare, que significa religar. Dessa forma, a religião e a revelação atuam juntas para religar o homem a Deus.

O Verbo encarnado fez de tudo para cumprir esse propósito (que é religar o homem ao seu Criador) e revelar Deus plenamente aos homens, pois é com a revelação que se faz o retorno ao Édem. Jesus substituiu a lei mosaica e instituiu a lei do Amor, que é o verdadeiro Caminho a Deus. O Caminho de Jesus foi de “enfrentamento”. Jesus enfrentou as estruturas de um mundo que esquecia Deus e idolatrava mais ao dinheiro e a falsos deuses e, ao mesmo tempo, revelava qual era a verdadeira face de Deus, seu pai, em seu ministério. O sermão da montanha é um exemplo dessa atividade de Jesus de revelar a verdade sobre o Criador a todos. Junto com a pregação da Verdade vemos a forma como Jesus combatia as injustiças de seu tempo: Ele as denunciava. Ao expulsar os mercadores do Templo mostra, claramente, sua insatisfação com as estruturas de um mundo injusto que deveriam ser mudadas, no Amor divino.

Jesus enfrenta as autoridades do Templo, símbolo máximo do poder entre os judeus, e as chama de sepulcros caiados e víboras. Ele não tem medo diante do mal, muito pelo contrário, nos ensina que só podemos enfrentar o mal com a arma da verdade e da denúncia. Só assim podemos mudar a ordem injusta do mundo. O Jesus, que cura e que enfrenta as autoridades do Templo, é um Jesus intimamente preocupado com a salvação dos homens, como também com a mudança social. O Caminho de Jesus tem duas vias, uma que se dirige a salvação dos homens e outra que vai ao encontro dos problemas sociais. Por isso, não podemos esquecer que também há um Jesus social, ou melhor, um Jesus que nos ensina que devemos lutar também pela mudança do mundo, transformá-lo à luz da revelação divina. Sem sua esfera social, o cristianismo torna-se incompleto. Por isso a Igreja, ao longo dos séculos, tem construído hospitais, escolas, orfanatos e universidades. A Igreja sempre promoveu essas instituições porque compreendeu, desde o início, que a mensagem de Jesus devia sim mudar o coração dos homens, mas que o homem modificado pelo evangelho deveria também lutar por mudar o mundo. Nessa luta cristã não combatemos com armas, guerras ou revoluções, mas com o Amor.

Chegamos aqui à verdadeira causa da morte de Jesus. O Verbo veio ao mundo por causa de nós, ou seja, por nossa salvação. Por nossa causa ele revelou a Verdade e enfrentou o mundo, ou melhor, enfrentou o mal do mundo. E o mundo o odiou. Por nossa causa, Jesus faria tudo, no Amor, para nos dar a verdadeira vida. Por nossa causa Ele estaria disposto a tudo suportar, por isso, por nossa causa ele morreu. E sua morte nos revela o quanto Deus nos ama, apesar de todos os erros da humanidade. Deus, desde toda a eternidade, tem um projeto para a humanidade, e Ele não desistirá dele nunca.

Portanto, Deus nunca desistirá de nós. Seu Amor nunca passará. Foi o ódio do mundo por Deus que matou Jesus. Na verdade, Cristo demonstrou que não queria morrer, como é sentimento natural de todo aquele que vive; tanto que em seus momentos finais, no Jardim da Oliveiras, chegou a pedir que o Pai lhe afastasse desse mal. Mas Ele também disse que não fosse feita a sua vontade (a vontade de sua natureza humana), mas a vontade de seu Pai. Como Jesus nos amava incondicionalmente, aceitou morrer por nossa causa. E não em substituição de nossa morte, como se estivesse pagando uma dívida morrendo por nós. O sacrifício de Jesus religa a humanidade a Deus novamente. E esse sacrifício é perfeito porque não é feito por mãos humanas, mas pelo próprio Deus que se sacrifica por nossa causa, num gesto de supremo amor. Deus religa os homens a Si para que se tornem imortais, como Ele é imortal.

Deus, através de sua plena revelação em Cristo, quer nos transformar para que, renovados em seu Espírito, transformemos o mundo. A transformação espiritual, que tem palco no coração humano, termina na transformação social, que transfigura o mundo segundo a luz eterna de Deus.

10/05/2011

Dilma está com pneumonia

Iniciou tratamento contra pneumonia a presidente Dilma Rousseff. Por dez dias, ela tomará os antibióticos ceftriaxona e azitromicina. Dilma se sentiu gripada na China, no início de abril. O quadro pode ter favorecido o aparecimento da infecção, que atingiu a porção inferior de seus dois pulmões.
Fonte: Revista Veja, edição 2216 de 11 de maio de 2011, página 54.

Não é estranho que Dilma tenha desenvolvido pneumonia logo após ser vacinada contra a gripe? Assim que foi divulgada a notícia de sua doença, prontamente se preocuparam em dizer que a vacina nada tinha a ver com a pneumonia da presidente. Será mesmo? Leia meu artigo sobre o assunto (clique aqui para acessá-lo) e os outros textos que estão em um link nele, e pense melhor. Pesquisadores independentes sabem, faz muito tempo, que as vacinas fazem mais mal que bem. E este infeliz fato envolvendo Dilma demonstra isso de forma evidente.

domingo, 8 de maio de 2011

Obama mata Osama

A farsa da morte de Osama Bin Laden

O senhor Obama teve que “matar” quatro pessoas, no Paquistão, para desviar a atenção do mundo sobre a polêmica de sua certidão de nascimento. Donald Trump, com razão, levantou a hipótese, bem plausível, de Obama não ser um cidadão americano, o que lhe impossibilitaria uma candidatura presidencial. Toda a mídia tratou com desdém as palavras de Trump, e da semana passada em diante uma série de fatos vergonhosos fazem cair por terra a farsa que Obama é.

Aprendi, há muito tempo, que não existem coincidências, muito menos em política. E o suposto ataque ao QG de Osama no Paquistão, com sua morte, menos de uma semana após Obama ter apresentado sua suposta certidão de nascimento, parece muita coincidência, que só favorece o senhor Obama.

Vamos analisar os eventos que se desenrolaram na última semana para vermos que não houve coincidência, mas uma série grave de crimes cometidos pela mais alta autoridade estadunidense.

Primeiro, provou-se que a certidão de Obama é uma falsificação. Especialistas independentes analisaram o arquivo em PDF da certidão de Obama, divulgado pela Casa Branca, e descobriram que ele é um “retalho”, ou seja, uma montagem feita com partes de diferentes certidões emitidas no Hawaii. Verificou-se que, por exemplo, o número de registro da certidão divulgada, na verdade, pertence a uma mulher nascida no Hawaii na mesma época que Obama. Análises computacionais revelaram várias camadas de manipulação do documento, no qual foram incluídos diversos pedaços de outros documentos. Junto a várias letras do documento vê-se pontos brancos, sendo que o papel é amarelado. Isso significa que essas letras originalmente pertenciam a documentos com fundo branco, sendo recortadas e posteriormente remontadas sobre um fundo amarelo. Sem contar outros tantos elementos que revelam a grande farsa que é Obama.

Como já relatou Olavo de Carvalho, em artigo que reproduzi neste blog (clique aqui para lê-lo), a biografia verdadeira de Obama é cheira graves máculas. Publicou livros escritos por terceiros, foi filiado a partidos comunistas na juventude, pouca experiência política antes de ser candidato à presidência, e agora sabemos que ele não é americano.
Estamos diante de um grave fato, ou melhor, de crimes graves cometidos por Obama. Ele mentiu para milhões de cidadãos americanos sobre sua nacionalidade. Suspeita-se agora que ele tenha nascido na África. Para encobrir sua origem e a polêmica de sua certidão de nascimento, inventa a morte de Osama. Muito cômodo: trata-se da velha tática de encobrir um escândalo com um grande acontecimento, o qual acaba ofuscando o escândalo original na mídia. Agora ninguém mais fala da certidão de Obama, mas que ele matou Osama. Sua popularidade cresceu mais de dez pontos, e já se fala como certa sua reeleição. Tudo muito cômodo, não?

Tenho defendido que a história moderna, que nos ensinam nas escolas, é um amontoado de mentiras. A história oficial da Revolução Francesa para cá é o que querem que nós saibamos, não o que necessitamos saber. Mentem deliberadamente para nós, porque sabem que só a verdade liberta. Por isso os poderosos tanto temem que o povo saiba o que realmente ocorre nos bastidores da história mundial. Se soubessem, no mesmo dia estouraria uma revolta mundial que tiraria do poder figuras asquerosas que escravizam boa parte do mundo com guerras, fome e ignorância.

A história dos Estados Unidos também é uma série de mentiras. Seus inimigos sempre foram ficções. O comunismo foi criação dos banqueiros de Wall Street, que financiaram a revolução bolchevique na Rússia. Era necessário um inimigo com o qual lutar, mesmo que seja uma mentira. O romance clássico 1984 nos ensina isto muito bem. O inimigo do Grande Irmão tinha sido criado por ele mesmo para que o povo fosse manipulado e amedrontado eternamente, o que garantia a permanência de seu poder tirânico sobre o povo. Um povo com medo aceita qualquer coisa que lhes dê uma mínima garantia de segurança. Foi isso que 11 de setembro nos ensinou. Os EUA sempre mantiveram secretas parcerias com os comunistas da Rússia, principalmente no campo tecnológico. Grande parte da tecnologia soviética era de procedência amaricana. Isso os livros não nos contam. Na fachada pintava-se uma guerra entre comunismo e capitalismo na verdade não existia nos bastidores. Os mesmo que sustentam o capitalismo americano sustentavam o comunismo soviético.

Após o fim da União Soviética, os EUA necessitavam de um novo inimigo com o qual lutar. Assim nasce o terrorismo islâmico, outra criação americana. O 11 de setembro é mais uma grande mentira. Hoje os pesquisadores independentes sabem que as torres gêmeas foram derrubadas com explosivos instalados com a cooperação do governo de George W. Bush (veja o documentário 911 Mysteries no You Tube). Osama não teria condições logísticas de planejar e executar esses atentados. Mesmo porque as regiões atacadas são fortemente “protegidas” pelas forças armadas. Em poucos minutos a força aérea teria tido condições de abater um avião que desviasse sua rota, sem motivos, para cima de regiões densamente povoadas. Mas após as mentiras de 11 de setembro o islã nasce como o grande novo inimigo do ocidente, e Osama a pura encarnação do mal na Terra.

Na madrugada de domingo para segunda-feira, da semana passada, vimos o último episódio da novela, cujo primeiro episódio foi exibido, ao vivo para todo o mundo, numa negra manhã de setembro de 2001. Obama diz que matou Osama. Isso tudo é irônico, até o nome das figuras. Os dois só se diferenciam por uma letra, são quase iguais até no nome. São dois criminosos que colaboram para o mesmo poder oculto, que diariamente nos mente e nos manipula.

Os EUA estão tão acostumados a mentir que nem capricham mais na estória. Dizem que Osama foi abatido numa cidade paquistanesa, e morava numa casa que não se distanciava 1 km de uma base militar. Como Osama poderia ter vivido cinco anos numa casa cercada por muros altos com arame farpado no topo dele, e tão próxima de uma base militar? Nunca. Só mesmo no mundo de fantasia do senhor Obama. Em qualquer nação séria uma casa, como a mostrada pela mídia como sendo o QG de Osama, seria alvo de investigações pelo fato de estar próxima a instalações militares. A mentira maior ficou evidente pelas próprias notícias da grande mídia. Uns dizem que morreram quatro homens, outros dizem que foram três homens e uma mulher. Primeiro o governo americano disse que Osama reagiu com tiros à invasão de sua casa, depois que ele não demonstrou a mínima reação. As versões oficiais mudaram muito e simplesmente não coincidem. Sabemos que nos interrogatórios policiais, os suspeitos são interrogados várias vezes seguidas, e lhes é pedido que relatem os mesmos fatos repetidas vezes. Se as versões forem divergentes, a polícia logo sabe que mentem. Se forem contados relatos iguais, falam a verdade. O mesmo vale para o governo americano nesta semana que passou. Divulgaram, várias vezes, notícias oficiais sobre o fato, e em cada versão não conseguiram manter a mentira igual todas as vezes.

Mas o pior para mim foi o fato de terem dito que fizeram o teste de DNA logo após sua morte, e na mesma noite veio a confirmação de sua identidade. Como isso é possível? Em uma só noite, matam Osama, analisam seu DNA e pela manhã já divulgam sua morte. Isso é impossível numa investigação real. Primeiro porque os testes de reconhecimento de identidade não ficam prontos não rápido assim. Um teste de DNA demora dias para ficar pronto. Depois, disseram que um programa de computador reconheceu fotos do rosto do corpo de Osama. Mas o Obama disse justamente que não divulgou as fotos por que seu rosto tinha sido desfigurado pelos tiros. Como um rosto desfigurado poderia ter sido reconhecido por um computador? Eis aqui mais uma incoerência da grande farsa. Também acresce o fato de uma operação tão séria assim não é divulgada tão rapidamente sem a certeza da identidade do morto. Sabemos que é impossível uma confirmação de identidade tão rápida por DNA ou por fotografia de um cadáver desfigurado. Se Osama realmente morreu, e foi reconhecido só por foto (já que o DNA demoraria) divulgaram a notícia precipitadamente antes da comprovação do DNA. Mas aqui cabe mais uma pergunta: como os EUA tinham material genético de Osama, o homem mais procurado do mundo? Se conseguiram essa amostra após 2001, porque o mesmo que colheu a amostra não o denunciou para ganhar a recompensa milionária? Novamente uma análise crítica faz desmoronar todas as mentiras que a grande mídia nos conta.

Mesmo com rostos desfigurados, filmagens e fotos da operação deveriam ser divulgadas a toda a imprensa e a investigadores independentes, para que pudessem pesquisar o fato por conta própria e confirmar a seriedade da operação. Mas não, o senhor Obama não divulga as fotos de filmagens alegando que elas chocariam as pessoas e provocariam mais hostilidades por parte do mundo árabe. Com isso o senhor Obama não precisa se preocupar. O mundo árabe odeia-nos desde que Bush pai e filho o destruiram com suas criminosas guerras. Não seriam algumas fotos e vídeos do corpo de Osama que aumentariam esse ódio.

Obama não divulgou as fotos logo após a operação pelo simples fato delas não existirem. Hoje há avançados programas de computador que podem detectar se uma foto é ou não manipulada. Se o governo divulgasse montagens fotográficas do corpo de Osama logo a mentira seria descoberta. Aqui temos, portanto, o verdadeiro motivo para a não divulgação das fotos e vídeos. Estariam nos dando mais pistas ainda da grande farsa. Mas não adianta, com o pouco que foi divulgado pela grande mídia podemos, com olhos atentos e mente crítica, inferir que tudo isso não possa de mais uma grande série de mentiras.

A história de que o corpo foi jogado no mar é mais absurda ainda. E existência do corpo seria a principal prova, contra a qual não se poderia dizer nada. Mas nem um corpo temos para analisar. Se jogaram mesmo no mar, cometeram outro crime, pois a conservação dele é fundamental para a investigação. Temos aqui o crime de ocultação de cadáver. Considero o assassinato de Osama um horrendo crime, se ele de fato ocorreu, o que não creio. Se ele era um criminoso, tinha todo o direito de ser julgado por um tribunal independente. Também sou contra que ele fosse condenado à morte. Não sou favorável a esse tipo de pena. A morte para grandes criminosos é um alívio. Muito pior é mantê-los presos por décadas sendo forçados a trabalhar pesado, quebrando pedras, por exemplo. Muito mais educativo seria ver Osama numa prisão trabalhando, pagando por seus crimes, que morto.

Osama, muito possivelmente, ainda vive, e deve estar em uma paradisíaca praia do Caribe tomando água de coco, deitado numa rede. E ri de nossa ignorância falando aos seus: “como são tolos esses infiéis!” Obama e Osama riem juntos de nossa cara no exato momento em que termino esse texto. Coitados de nós todos.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Gasoduto do Sinai explode durante ataque

- O Estado de S.Paulo
Um gasoduto próximo à fronteira do Egito com Israel explodiu ontem durante um ataque de homens armados. As chamas formaram uma "torre" no céu do Sinai, ao sul de El-Arish e obrigaram a interrupção do abastecimento de gás natural a Israel. O ataque de ontem foi o segundo sofrido em um mês pelo mesmo gasoduto. Na ação anterior, a gangue não conseguiu detonar os explosivos que armara no local.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110428/not_imp711863,0.php

O Egito fornece 40% do gás natural consumido em Israel. Ainda no início da Revolução Árabe e dos protestos no Egito, comentava-se na impressa o perigo que poderia representar a questão energética na tensa relação entre o Egito e Israel, principalmente pelo fato de Israel depender do Egito no fornecimento de gás natural.

Era óbvio que grupos radicais islâmicos usariam essa questão energética para atingir Israel, ou melhor, os radicais islâmicos seriam levados por “forças externas” a agir assim. Agora, a explosão do gasoduto confirma as suspeitas, e esse fato só vem a criar mais tensão ainda entre os árabes e judeus. Realmente, não se sabe ainda quem o explodiu. Suspeito que os responsáveis não sejam nem judeus nem árabes: o inimigo vem de fora, muito possivelmente.

Há “forças externas” que têm lutado há muito para criar um conflito armado entre esses dois povos, para que eles se destruam numa guerra nuclear. Por isso a insistência em se criar a imagem que o Irã é realmente uma ameaça aos Judeus, de que o Irã tenta criar uma bomba nuclear para destruir Israel. Na verdade é isso o que a mídia dá a entender com suas notícias manipuladas sobre o país de Marmud Armadinejad. Agora, possivelmente, vão inventar que o gasoduto foi destruído por terroristas islâmicos, para agravar ainda mais o conflito entre o islã e o judaísmo. Um conflito que é mais fabricado que real. Mas o fato é que as populações locais, e mesmo nós do ocidente, acabamos entrando nessa. Acabamos acreditando que o Irã quer mesmo varrer Israel do mapa, o que é uma mentira deslavada. Mas são essas mentiras que levarão os EUA, com a OTAN, a apoiar Israel numa guerra nuclear contra o Irã.

Infelizmente, isso é apenas uma questão de tempo. É triste ver como é cruel a manipulação que esses povos vêm sofrendo no último século, uma manipulação que quer fazê-los guerrear entre si. Como uma guerra precisa de pretextos, e os pretextos são sempre fabricados – como aconteceu nas guerras do Afeganistão e Iraque –, vão inventar toda sorte de atentados e hostilidades dos países islâmicos contra Israel, que, por sua vez, acabará se lançando numa guerra auto-destrutiva.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A verdade sobre a vacina contra a gripe

Escrevo este artigo para servir de alerta a todos vocês: não tomem a vacina contra a gripe! O governo iniciou nesta semana mais uma campanha de vacinação contra a gripe. Agora pretendem vacinar não só os idosos, como acorria no início, mas também grávidas e crianças de 6 meses a 2 anos. Faço aqui um apelo muito sério, não levem suas esposas, filhos, pais ou avós para tomar essa vacina. Salvem a vida deles. Mesmo porque a gripe não é um vírus não grave assim, e pode ser tratada com eficácia através dos métodos tradicionais, sem necessitar de vacina. Por mais incrível que pareça, os efeitos colaterais da vacina têm provocado muito mais mortes que a própria gripe.

Há vários sites sérios destinados a veicular as notícias que a grande mídia oculta por razões escusas. Nestes sites faz tempo que se alerta para os perigos das campanhas de vacinação públicas. A mídia mentirosa não nos conta isso, mas as vacinas provocam mais efeitos colaterais nocivos que benefícios à saúde. Entre os grandes perigos das vacinas encontramos o aumento no índice de abortos, autismo nas crianças e convulsões. Inúmeras doenças têm sido provocadas pelas vacinas. Se fosse aqui listar todas acabaria escrevendo um artigo excessivamente longo. Nestes sites, em 2009, no ano em que surgiu misteriosamente a gripe suína, ou H1N1, foram relatados inúmeros casos de mortes provocados pela vacinação. Por causa de tal histórico sombrio oculto por trás das vacinas, configura-se um grande risco submeter-se a atual campanha de vacinação do governo. O perigo aumenta ainda mais porque vão vacinar crianças e grávidas. Isso poderá provocar mal-formação nos fetos e aborto. As crianças são mais frágeis que os adultos e poderão sofrer graves danos em sua saúde, como as doenças acima relatadas.

Vários investigadores sobre as vacinas as têm associado com o aumento no índice de câncer entre a população. Esta grande epidemia moderna cresceu nada menos que 800% por cento no último século. Também sabemos que no último século foi que se desenvolveram as vacinas, os alimentos industrializados e o “tratamento” de água feito com flúor. Todas estas são as principais causas de câncer e outras tantas doenças que têm ceifado a vida de centenas de milhões de pessoas pelo mundo afora, nas últimas décadas.

A atual campanha é promovida pelo ministério da saúde, que, por sua vez, é controlado pela OMS (Organização Mundial da Saúde, da ONU). A OMS tem desenvolvido deliberadamente campanhas de vacinação pelo mundo, sendo que nas vacinas misturam propositadamente novas doenças para a diminuição da população global. A AIDS, por exemplo, se provou que foi criada num laboratório das Forças Armadas dos EUA, durante os anos 70. Posteriormente, em uma campanha de vacinação contra a hepatite B realizada em Nova Iorque em novembro de 1978, foi misturado o vírus da AIDS nas vacinas aplicadas em homossexuais. Curiosamente, em janeiro de 1979 apareceu o primeiro caso de AIDS nos EUA. Na África a AIDS chegou nas vacinas contra varíola aplicadas pela OMS. Não foi por acaso que a AIDS mais se propagou nas regiões em que foram aplicadas vacinas contra varíola. Hoje a AIDS é a pior epidemia africana e tem dizimado milhões de vidas todos os anos. A OMS, portanto, criou com o apoio das Forças Armadas dos EUA a AIDS e a propagou pelo mundo com a clara intenção de reduzir a população mundial.

Muitos são os que suspeitam, com razão, que algo muito semelhante ocorreu com relação a gripe suína. Possivelmente os que a criaram foram os mesmos que desenvolveram as vacinas. Descobriram assim um macabro negócio bilionário: inventa-se uma doença depois se vende a “cura”. Fácil, não? Em poucos meses as pessoas de todo o mundo foram vacinadas contra essa nova gripe. Estranho é que, em situações normais, os cientistas demoram muitos anos até descobrirem um tratamento para uma doença como esta. Mas no caso da gripe suína, a “solução” veio muito rápido. Rápido demais para despertar muitas suspeitas.

Dessa forma, não tomem mais vacinas, muito menos contra a gripe. Quem não duvida que nas vacinas da atual campanha não estejam escondidos vírus ou bactérias de perigosas e desconhecidas doenças, como ocorreu nos EUA em 1978, com a AIDS? É muito provável. A criação artificial de doenças e a venda do antídoto será um grande negócio em nosso triste século XXI. Hoje a bioquímica é uma ciência muito desenvolvida. Qualquer doutor em bioquímica, especializado em engenharia genética, que tiver os aparelhos certos e patrocínio para pesquisa, pode criar em seu laboratório uma doença nova. E podem acreditar, os senhores do mundo têm tudo isso. Portanto, não acreditem que essas novas doenças são fruto do acaso. Simplesmente, não existe acaso.

Quem não acredita em mim, que pesquise na internet. Em meus textos neste blog sempre tenho instigado as pessoas a descobrirem a verdade por conta própria, e que não acreditem na primeira informação que lêem. Também há bons livros sobre o assunto em português. O que não podemos mais é confiar na grande mídia, que tem deliberadamente ocultado as grandes verdades da população.

Há bons textos sobre a verdade das vacinas no site http://fimdostempos.net/category/materias/vacinas , pesquise e descubra a verdade você mesmo.

Divulgue este texto pela internet e ajude a salvar vidas!