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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A mentira do aquecimento global


Nos últimos anos temos visto uma verdadeira campanha dos grandes meios de comunicação no sentido de nos convencer que há um aquecimento na temperatura média do planeta. Tal fenômeno climático estaria causando um significativo aumento na frequência de grandes catástrofes, como enchentes, derretimento das geleiras, elevação no nível dos oceanos, e por aí vai. Você acreditaria em mim se lhe dissesse que tudo isso não passa de uma descarada mentira que eles te contam todos os dias nos telejornais da noite, que você vê após chegar do trabalho e antes de dormir? Possivelmente não. E tem razão, já que não sou um cientista especializado na área. Por isso não quero que você acredite em mim, mas num dos maiores especialistas do clima no Brasil, o professor Luiz Carlos Molion, que há mais de três décadas estuda o tema como climatologista.

O professor Molion foi entrevistado pela TV Bandeirantes no programa Canal Livre (clique aqui para ver a entrevista). Para mim essa entrevista desmente todos os mitos construídos sobre o assunto nos últimos anos, porque ele defende suas afirmações com dados científicos obtidos por criteriosa observação do clima global, e não de meras teorias (que são mais conjecturas que ciência) e modelos gerados por computador.

Pasmem! O professor Molion nos mostra que, na verdade, estamos aos poucos entrando numa nova era glacial. Ou seja, o que há na realidade é um resfriamento da atmosfera terrestre, e não seu aquecimento. Segundo ele, e outro cientista entrevistado no mesmo programa, observações recentes dos oceanos mostra que a temperatura na Antártica está decaindo e que os oceanos estão perdendo energia, quer dizer, calor. O tão citado argumento de que o nível dos oceanos está aumentando por causa do derretimento das calotas polares é a mais descarada mentira. O professor Molion nos mostra que o clima terrestre é controlado pelo Sol, pela Lua e pelos oceanos, não pelo nível de gás carbônico na atmosfera. A elevação dos oceanos é, assim, facilmente explicada pelo ciclo dos movimentos lunares ao redor da Terra, quer dizer, a gravidade de nosso satélite natural influencia no nível dos oceanos. Além do mais, o professor afirma que em períodos pré-históricos o nível de CO2 na atmosfera foi consideravelmente inferior ao observado atualmente, mas nesses mesmos períodos a temperatura do planeta era bem maior. Ora, se o nível de gás carbônico era menor e a temperatura maior, logo o gás carbônico não é o responsável pelo tão falado aquecimento global. Na verdade o gás carbônico é o gás da vida. Uma atmosfera com baixos níveis desse gás seria um cenário perigoso, porque no processo de fotossíntese as plantas absorvem o CO2 para produzir glicose e amido. O gado se alimenta das plantas e nós nos alimentamos da sua carne. Tudo se inicia na presença de gás carbônico na atmosfera. Mas você pode se perguntar: e para onde vai toda a fumaça emitida pelas fábricas e automóveis? O fato é que, desde o início do século XX até hoje, a quantidade de CO2 na atmosfera continua exatamente a mesma, e os oceanos absorvem a quantidade extra lançada pelos seres humanos.

Quer dizer, você não precisa mais ter aquele peso na consciência por seu carro ser um V8 ou um Opala 4.1, motores bem poluentes. A natureza sabe manter seu próprio equilíbrio, mesmo com os altos níveis de poluição. Tenha certeza que seu carrão V8 não está contribuindo com a mentira do aquecimento global. O professor Molion afirma, com razão, que essa mentira foi criada somente por razões econômicas. As nações ricas – mais precisamente os EUA e a Europa – querem impor às outras nações a diminuição das emissões de CO2, porque isso significa a diminuição na produção de energia. Diminuindo o potencial de produção energética diminui-se também o crescimento da economia, podendo inclusive barrá-la definitivamente. É justamente isso que querem as nações ricas, que as pobres não cresçam economicamente continuando para sempre na pobreza em que hoje estão. O crescimento da China, Índia, África do Sul, Coréia do Sul e Brasil assusta-os, pois a transformação desses países em novas potências mundiais significaria a diminuição de seu poder.

Mas há ainda uma outra causa para a mentira do aquecimento global que não foi citada pelo professor Molion: a diminuição da população mundial. O poder mundial oculto, que se esconde sob o nome de ONU, tem planos secretos de diminuição da população mundial a somente 2 bilhões de pessoas até o ano de 2050. Uma das formas de cumprir tal meta é culpar a própria humanidade de estar destruindo o planeta. Pessoas, que assim pensam – que acham que estão matando a Terra –, passarão a ter menos filhos, pois vão querer contribuir de vontade própria para evitar a destruição do que resta. Porque é evidente que quanto maior a população mundial, maior será a emissão de gás carbônico na atmosfera. Mas também está provado que o gás carbônico excedente lançado é logo absorvido pelos oceanos.

A natureza é mais sábia do que imaginamos.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Uma santa comunista

Não. Não vou falar de alguma mulher comunista que tenha feito grandes atos humanitários pelos mais pobres da sociedade totalitária em que teria vivido. Não conheço tal figura, nem mesmo um homem comunista que teria sido um “santo”. Todos nós sabemos que nos lugares em que foi implantado o comunismo só promoveu opressão, violência, milhões de mortes, censura – é uma lista de crimes que não tem fim. Vou, sim, é falar de um fato curioso que ocorreu comigo. Na semana passada fui com minha família a Nova Trento – em Santa Catarina –, a cidade de Santa Paulina. Eu me surpreendi com a beleza do local: a magnífica igreja, os jardins, os museus... Já o conhecia, mas cada vez que vamos lá descobrimos algo novo. Sempre há melhorias feitas pelas irmãs que administram o local, que fica a cada ano mais belo. Antes de voltar comprei uma pequena lembrança: uma imagem de Santa Paulina. Nada de mais para quem vai a tal lugar. Bom, a surpresa tive ao chegar em casa. Na caixa da imagem estava escrito “Fabricado na China”. Eis a ironia: um país comunista, onde não se permite a liberdade religiosa, de um estado que se proclama ateu, mas que tem fábricas de imagens de santos católicos. Surpresas do destino... Uma pequena imagem a revelar a verdadeira natureza da economia e da sociedade chinesa. A China é pura ironia. O mundo de hoje é paradoxal. Na política, na imprensa e na religião aplicam-se os preceitos do comunismo, na economia o mais feroz capitalismo. O comunismo, como teoria econômica, mostrou-se o mais completo fracasso. Fábricas de baixíssimos índices de produção, decréscimo na qualidade de vida, diminuição da produtividade agrícola, estagnação no avanço tecnológico (na União Soviética só se investiu na corrida armamentista e espacial, nada que fosse realmente útil ao povo). Só foi uma questão de tempo até que o Império Soviético desmoronasse sobre si mesmo, no início dos anos 90. Algo construído sobre preceitos falsos – uma sociedade que vive na mentira e na violência – está fadado a desaparecer. Basta deixar o tempo passar que o mal elimina a si mesmo, cavando sua própria sepultura. Sabendo disso, os ditadores comunistas de hoje adotam o capitalismo na economia, mas a filosofia de Marx continua viva na política, no campo social, na educação. Neste último ponto, basta ver os livros que atualmente são lidos nas ciências humanas. O comunismo continua plenamente vivo nas universidades como teoria pedagógica, nas letras, no direito, nos departamentos de filosofia. Pensadores marxistas – ou que são estreitamente influenciados por Marx – ainda são amplamente estudados na academia e seus preceitos são aplicados na sociedade, mesmo que, muitas vezes, nem saibamos disso. Nosso triste século XXI mostra uma nova etapa na política global: a perfeita fusão entre o capitalismo – como teoria e prática econômica – e o comunismo – como teoria política e educacional. Já é assim com a China, está ocorrendo aqui no Brasil e no restante da América Latina, e em muitos lugares da Europa, onde muitos políticos de partidos comunistas ou socialistas ainda são eleitos. É essa nova sociedade que vemos emergir das ruínas do muro de Berlin e das torres gêmeas de Nova York, um ”capimunismo” (mistura de capitalismo com comunismo), como definiu capo Anselmo – numa entrevista dada recentemente ao programa Canal Livre da Bandeirantes – a esse novo sistema sócio-econômico, no qual viveremos no século XXI. É dentro do “capimunismo” que se permitem coisas bem estranhas aos olhos do século XX, como a fabricação de imagens de santos em país comunista.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A Crise Econômica Brasileira

Não nos enganemos com o que tem sido amplamente divulgado pela mídia sobre o Brasil: aumento no ritmo de crescimento da economia, a popularidade do ex-presidente (felizmente agora ex), aumento do crédito, o comércio vendendo como nunca, melhoria nas condições de vida, etc. Realmente não me engano com tanto otimismo por parte dos políticos da situação e da mídia global. Estamos seguindo exatamente o mesmo caminho que levou a economia dos EUA ao caos financeiro de 2008/2009. Lá na terra do Tio Sam também houve crescimento econômico, também houve aumento nas vendas, ampliação do crédito, tudo como agora vemos por aqui. E no que isso resultou? Numa das piores crises econômicas das últimas décadas. Ela ocorreu pela facilitação extrema do crédito. Todos estavam se endividando para comprar casas e carros – como é típico do ideal de felicidade do americano. A coisa ficou feia quando essas enormes dívidas deixaram de ser pagas, pois o povo tinha contraído mais empréstimos que sua possibilidade real de pagá-los. Os bancos quebraram por causa do enorme volume de devedores. E tudo isso se desencadeou numa crise econômica de proporções globais. A economia brasileira vai pelo mesmo caminho. Todos comprando carros novos em 60 ou até 70 meses, o crédito fácil do programa “Minha casa minha vida”, e por aí vai... Tudo ocorrendo exatamente igual nos EUA de alguns poucos anos atrás. Quem entende um pouco de História, sabe que os erros do passado sempre tendem a ser repetidos, pois, como já diz o antigo ditado, “errar é humano”. Porém, nesse caso da economia brasileira, seria exatamente um erro? Quer dizer, por erro entendemos algo que acontece sem termos o controle, um fato que escapa de nossas expectativas. Ouso afirmar que em economia global não há erros. Na atualidade, os conhecimentos matemáticos e de teoria econômica estão muito avançados par permitir “erros” tão grosseiros como o que houve na economia americana e, agora, na brasileira. Vários são os que, como eu, já sabem há muito que as crises econômicas são cuidadosamente planejadas com anos de antecedência, com o propósito de fragilizar os estados nacionais e fortalecer o gigantesco poder financeiro dos banqueiros internacionais. Vejamos o caso europeu, mais especificamente a Grécia. Por causa da crise econômica grega, o FMI, cujo diretor geral é o economista francês Dominique Strauss-Kahn – que foi professor do Institut d'Etudes Politiques e da Univercidade de Paris – emprestou nada menos que 60 bilhões de dólares à Grécia, a juros de 5%. Será que o presidente da Grécia não sabe que qualquer empréstimo com juros de 5% faz a dívida dobrar num período de vinte anos? Certamente o senhor Strauss-Khan sabe, caso contrário não seria professor universitário na França. Empréstimos internacionais como este servem, não para salvar as nações de crises, mas para escravizá-las aos banqueiros que fazem os empréstimos, pois tais dívidas são feitas conscientemente para nunca serem pagas na totalidade. No fim das contas, grande parte da arrecadação dos estados com os impostos vai para esses banqueiros, como pagamento dos juros de uma dívida que nunca acabará. Quer dizer, as nações empobrecem e os banqueiros aumentam, nas crises, seu poder sobre o mundo. Por isso abram seus olhos. A tão proclamada prosperidade econômica brasileira pode, num prazo de 3 anos (não mais que isso), se nada for feito urgentemente, resultar na maior crise econômica brasileira da história. Como ela ocorrerá? Simples, exatamente como a americana. Os brasileiros não vão mais suportar o peso das dívidas que contraíram. Vai crescer a inadimplência, os bancos vão falir, o governo vai precisar de dinheiro do FMI ou do Banco Mundial, o empréstimo vai ter juros de 5% para ser pago em 30 anos, e está feito. Entrega-se o Brasil numa bandeja aos banqueiros internacionais. Mas a solução não é tão complicada assim. Basta que o Banco Central suba novamente a taxa de juros, para frear o consumismo irresponsável do brasileiro, e que diminua a facilidade de acesso ao crédito para que a população não entre num buraco sem saída. Por outro lado, considerando o populismo barato e o imediatismo desse governo, que só pensa em ter altos índices de aprovação popular para se reeleger, não acredito que tais medidas serão tomadas.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Bíblia e crucifixo são retirados do gabinete de Dilma no Planalto

Em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede. Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas. A presidente também trocou móveis para deixar o ambiente "mais confortável". Os estofados coral, usados no Palácio do Catete no governo Vargas, foram substituídos por poltronas e um sofá da linha Navona, do arquiteto Sergio Rodrigues. Dilma começou a trabalhar às 9h30. O primeiro compromisso é com Helena Chagas (Comunicação Social) para se informar; a seguir, com o chefe de gabinete, Gilles Azevedo; depois com Antonio Palocci (Casa Civil). A presidente não tolera atrasos. Pede objetividade e não gosta de expressões como "eu acho". Apesar do estilo rígido, um interlocutor que acompanhou os primeiros dias de Lula no poder diz que a sensação é de que Dilma está "mais à vontade". No período inicial, uma semelhança entre eles: Lula priorizou a agenda interna. Dilma faz o mesmo ao ter o trabalho dominado por reuniões com ministros.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/856996-biblia-e-crucifixo-sao-retirados-do-gabinete-de-dilma-no-planalto.shtml

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Homofobia: o que faltou dizer

Sou terminantemente contra qualquer agressão física ou verbal aos homossexuais. Tais atitudes discriminatórias já são puníveis dentro das leis que possuímos. Quer dizer, nosso Código Penal não precisa ser modificado para defender os homossexuais de agressões ou até, em casos extremos, atentados à vida. Porque então os grupos de defesa dos gays lutam tanto para a aprovação de leis sobre “homofobia”? O próprio vocábulo homofobia é uma aberração linguística, pois significa “aversão/medo à homem”. Por acaso quem é contra práticas homossexuais tem literalmente “medo de homem”? A resposta negativa é óbvia. Acho que eu nem precisava dizer isso. Na verdade, os grupos homossexuais organizados, que contam com grande número de pseudo-intelectuais de corredor de universidade, possuem grande influência na mídia e em certos setores políticos – principalmente os da esquerda e extrema-esquerda. Somando-se a isso, tenho que claramente dizer que eles não suportam o debate de ideias. Dentro de seu relativismo filosófico (que tudo é verdade) são, paradoxalmente, extremamente dogmáticos e não suportam ouvir alguém contrariar suas posições sobre família, religião, moralidade, etc. Logo taxam a oposição com o rótulo que eles mesmos criaram: “esse aí é mais um homofóbico”, e ponto final. Não sabem discutir posições sobre a sociedade. Seu ponto de vista é a única verdade e pronto. O que os homossexuais querem, na realidade, com a aprovação de tais leis é simplesmente acabar com a liberdade de expressão de ideias, um ponto fundamental da democracia brasileira, e direito amplamente defendido pela constituição. Eles querem colocar uma mordaça nas bocas de seus adversários. Entretanto, está escrito em nossa constituição que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.” (título II, cap. 1, art. 5°, IX) Nossa Carta Magna ainda diz que “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.” (título II, cap. 1, art. 5°, IV) Logo, vê-se claramente que é totalmente anticonstitucional uma lei que proíba alguém de se manifestar publicamente contra práticas homossexuais. Mas é necessário ver além das aparências. Grande parte dos homossexuais que já ouvi sempre possue um comentário agressivo contra a Igreja Católica e outras denominações cristãs. Os homossexuais, que querem tanto se defender dos “homofóbicos”, não percebem que eles mesmos sobrem de uma outra fobia pouco comentada, a cristofobia, ou seja, aversão ao cristianismo. Mas, apesar de toda perseguição que os comunistas do PT têm feito ao cristianismo no Brasil, a Constituição novamente nos dá plena liberdade de expressão de fé: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”. (título II, cap. I, art. 5°, VI) Nesse país de tantas injustiças, que pelo menos nossa Constituição seja respeitada.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, governo velho

Inicia-se mais um ano, outro governo assume o poder, mas, mesmo assim, continuamos com aquela sensação de “mais do mesmo”, que tudo vai continuar como está, quer dizer: corrupção por todos os lados, propagada pela peculiar versão brasileira da revolução bolchevique. Como todos sabem, a revolução bolchevique veio como um golpe mortal sobre o antigo império Russo em 1917. Antes disso, os comunistas tentaram matar o Czar em 1905, mas felizmente sem sucesso. Tanto insistiram que chegaram ao poder lá na Europa oriental. E sua vitória no século XX representou um dos piores eventos da história da humanidade. O comunismo é responsável por, pelo menos, 100 milhões de mortos nos países em que foi implantado. Os números falam por si: os resquícios de comunismo no século XXI necessitam ser eliminados o quanto antes, para que algo ainda pior não ocorra. No Brasil, o comunismo também saiu vitorioso pela sua persistência. A nossa onda vermelha tentou ganhar o poder primeiro por meio das armas, de forma violenta, fundando grupos terroristas nos anos 60/70, com o intuito de transformar a sociedade brasileira (de sólidas bases cristãs) num estado ateu e totalitário, aos moldes da União Soviética. A revolução militar frustrou suas intenções. Mas os vermelhos são teimosos, e não cansam facilmente. Nos anos 80 vestiram peles de cordeiro para esconder sua verdadeira face. Passaram a lutar pelo poder dentro do jogo democrático: fundaram partidos e começaram a disputar eleições, tal como Hitler e os membros de seu partido do Nacional Socialismo, na Alemanha nazista. Nascia assim o PT. Sob estas duas letras se abrigaram a maior parte dos terroristas dos anos 70, dentre os quais José Dirceu, Dilma Housseff, Paulo Vanucci, Franklin Martins, etc. Todos agora dentro do governo: comunistas que – pelas vias democráticas – conseguiram chegar ao poder. A eleição de Lula foi claramente a versão tupiniquim da revolução bolchevique. A vitória de Dilma representa o “amadurecimento” da onda vermelha, que assustadoramente toma conta da América Latina, juntamente com os governos de Hugo Chávez e Evo Morales. Franklin Martins, por exemplo, ministro da Comunicação Social do Lula, fez parte do grupo terrorista MR8, no qual participou de vários crimes, inclusive tendo ajudado a sequestrar o embaixador americano Charles B. Elbrick. Também roubou bancos, como era prática comum dos membros de seu grupo terrorisma. Era assim, cometendo assaltos, que conseguiam os recursos financeiros para suas ações. Agora é ministro e tenta de todas as formas implementar mecanismos legais de censurar a mídia, como foi feito na União Soviética. Tenta, inclusive, recriar a língua portuguesa, ao chamar de “controle social da mídia” o que antes entendiamos somente por uma pequena e perigosa palavra: censura. A ficha criminal de nossa gloriosa presidente pode ser facilmente acessada na internet. Digite “Dilma + ficha”, no google, que você poderá vê-la. Se o Brasil fosse uma nação séria – e realmente democrática –, figuras como essas estariam até hoje na prisão pagando por seus inúmeros crimes. Mas não. O povo brasileiro, bem informado como é, faz justamente o contrário: coloca-os nos postos mais altos do poder. Outra atitude do comunismo é a perseguição às manifestações religiosas – como é bem conhecido. Na União Soviética milhares de religiosos da Igreja Ortodoxa foram perseguidos, presos e mortos. Templos e mosteiros cristãos foram demolidos ou transformados em salas de cinema, por exemplo. No Brasil, um dos principais perseguidores da religião é o senhor Paulo Vanucci, outro antigo membro de grupos terroristas nos anos 70. Ele é responsável pela redação do documento intitulado “Programa Nacional dos Direitos Humanos III”, ou simplesmente PNDH-3, uma das grandes aberrações do governo Lula. No tal PNDH-3 planeja-se, por exemplo, a retirada de crucifixos de lugares públicos. Já posso até vislumbrar o dia em que nossos comunistas estarão retirando as cruzes do alto das torres das Igrejas, tudo em nome da lei, do laicismo, do “politicamente correto”, etc. Isso nada mais é que perseguição à religião. Leis como essas estão sendo aprovadas em outras nações de tradição cristã. Até na Itália, o berço no catolicismo, há políticos comunistas querendo aprovar uma lei determinando a retirada da cruz das salas de aula. A perseguição aumentará no Brasil quando leis “anti-homofobia” forem aprovadas. Padres e pastores, que pregarem contra práticas homosexuais, serão aprisionados por serem acusados de “homofóbicos”. Mas isso será apenas “o início das dores”. Absusdos muito maiores esperam nossa atual geração. Podem me chamar de pessimista, mas prefiro muito mais me definir como sendo somente um realista. Seja como for, o horizonte político que se anuncia não é nada esperançoso.