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domingo, 8 de maio de 2011

Obama mata Osama

A farsa da morte de Osama Bin Laden

O senhor Obama teve que “matar” quatro pessoas, no Paquistão, para desviar a atenção do mundo sobre a polêmica de sua certidão de nascimento. Donald Trump, com razão, levantou a hipótese, bem plausível, de Obama não ser um cidadão americano, o que lhe impossibilitaria uma candidatura presidencial. Toda a mídia tratou com desdém as palavras de Trump, e da semana passada em diante uma série de fatos vergonhosos fazem cair por terra a farsa que Obama é.

Aprendi, há muito tempo, que não existem coincidências, muito menos em política. E o suposto ataque ao QG de Osama no Paquistão, com sua morte, menos de uma semana após Obama ter apresentado sua suposta certidão de nascimento, parece muita coincidência, que só favorece o senhor Obama.

Vamos analisar os eventos que se desenrolaram na última semana para vermos que não houve coincidência, mas uma série grave de crimes cometidos pela mais alta autoridade estadunidense.

Primeiro, provou-se que a certidão de Obama é uma falsificação. Especialistas independentes analisaram o arquivo em PDF da certidão de Obama, divulgado pela Casa Branca, e descobriram que ele é um “retalho”, ou seja, uma montagem feita com partes de diferentes certidões emitidas no Hawaii. Verificou-se que, por exemplo, o número de registro da certidão divulgada, na verdade, pertence a uma mulher nascida no Hawaii na mesma época que Obama. Análises computacionais revelaram várias camadas de manipulação do documento, no qual foram incluídos diversos pedaços de outros documentos. Junto a várias letras do documento vê-se pontos brancos, sendo que o papel é amarelado. Isso significa que essas letras originalmente pertenciam a documentos com fundo branco, sendo recortadas e posteriormente remontadas sobre um fundo amarelo. Sem contar outros tantos elementos que revelam a grande farsa que é Obama.

Como já relatou Olavo de Carvalho, em artigo que reproduzi neste blog (clique aqui para lê-lo), a biografia verdadeira de Obama é cheira graves máculas. Publicou livros escritos por terceiros, foi filiado a partidos comunistas na juventude, pouca experiência política antes de ser candidato à presidência, e agora sabemos que ele não é americano.
Estamos diante de um grave fato, ou melhor, de crimes graves cometidos por Obama. Ele mentiu para milhões de cidadãos americanos sobre sua nacionalidade. Suspeita-se agora que ele tenha nascido na África. Para encobrir sua origem e a polêmica de sua certidão de nascimento, inventa a morte de Osama. Muito cômodo: trata-se da velha tática de encobrir um escândalo com um grande acontecimento, o qual acaba ofuscando o escândalo original na mídia. Agora ninguém mais fala da certidão de Obama, mas que ele matou Osama. Sua popularidade cresceu mais de dez pontos, e já se fala como certa sua reeleição. Tudo muito cômodo, não?

Tenho defendido que a história moderna, que nos ensinam nas escolas, é um amontoado de mentiras. A história oficial da Revolução Francesa para cá é o que querem que nós saibamos, não o que necessitamos saber. Mentem deliberadamente para nós, porque sabem que só a verdade liberta. Por isso os poderosos tanto temem que o povo saiba o que realmente ocorre nos bastidores da história mundial. Se soubessem, no mesmo dia estouraria uma revolta mundial que tiraria do poder figuras asquerosas que escravizam boa parte do mundo com guerras, fome e ignorância.

A história dos Estados Unidos também é uma série de mentiras. Seus inimigos sempre foram ficções. O comunismo foi criação dos banqueiros de Wall Street, que financiaram a revolução bolchevique na Rússia. Era necessário um inimigo com o qual lutar, mesmo que seja uma mentira. O romance clássico 1984 nos ensina isto muito bem. O inimigo do Grande Irmão tinha sido criado por ele mesmo para que o povo fosse manipulado e amedrontado eternamente, o que garantia a permanência de seu poder tirânico sobre o povo. Um povo com medo aceita qualquer coisa que lhes dê uma mínima garantia de segurança. Foi isso que 11 de setembro nos ensinou. Os EUA sempre mantiveram secretas parcerias com os comunistas da Rússia, principalmente no campo tecnológico. Grande parte da tecnologia soviética era de procedência amaricana. Isso os livros não nos contam. Na fachada pintava-se uma guerra entre comunismo e capitalismo na verdade não existia nos bastidores. Os mesmo que sustentam o capitalismo americano sustentavam o comunismo soviético.

Após o fim da União Soviética, os EUA necessitavam de um novo inimigo com o qual lutar. Assim nasce o terrorismo islâmico, outra criação americana. O 11 de setembro é mais uma grande mentira. Hoje os pesquisadores independentes sabem que as torres gêmeas foram derrubadas com explosivos instalados com a cooperação do governo de George W. Bush (veja o documentário 911 Mysteries no You Tube). Osama não teria condições logísticas de planejar e executar esses atentados. Mesmo porque as regiões atacadas são fortemente “protegidas” pelas forças armadas. Em poucos minutos a força aérea teria tido condições de abater um avião que desviasse sua rota, sem motivos, para cima de regiões densamente povoadas. Mas após as mentiras de 11 de setembro o islã nasce como o grande novo inimigo do ocidente, e Osama a pura encarnação do mal na Terra.

Na madrugada de domingo para segunda-feira, da semana passada, vimos o último episódio da novela, cujo primeiro episódio foi exibido, ao vivo para todo o mundo, numa negra manhã de setembro de 2001. Obama diz que matou Osama. Isso tudo é irônico, até o nome das figuras. Os dois só se diferenciam por uma letra, são quase iguais até no nome. São dois criminosos que colaboram para o mesmo poder oculto, que diariamente nos mente e nos manipula.

Os EUA estão tão acostumados a mentir que nem capricham mais na estória. Dizem que Osama foi abatido numa cidade paquistanesa, e morava numa casa que não se distanciava 1 km de uma base militar. Como Osama poderia ter vivido cinco anos numa casa cercada por muros altos com arame farpado no topo dele, e tão próxima de uma base militar? Nunca. Só mesmo no mundo de fantasia do senhor Obama. Em qualquer nação séria uma casa, como a mostrada pela mídia como sendo o QG de Osama, seria alvo de investigações pelo fato de estar próxima a instalações militares. A mentira maior ficou evidente pelas próprias notícias da grande mídia. Uns dizem que morreram quatro homens, outros dizem que foram três homens e uma mulher. Primeiro o governo americano disse que Osama reagiu com tiros à invasão de sua casa, depois que ele não demonstrou a mínima reação. As versões oficiais mudaram muito e simplesmente não coincidem. Sabemos que nos interrogatórios policiais, os suspeitos são interrogados várias vezes seguidas, e lhes é pedido que relatem os mesmos fatos repetidas vezes. Se as versões forem divergentes, a polícia logo sabe que mentem. Se forem contados relatos iguais, falam a verdade. O mesmo vale para o governo americano nesta semana que passou. Divulgaram, várias vezes, notícias oficiais sobre o fato, e em cada versão não conseguiram manter a mentira igual todas as vezes.

Mas o pior para mim foi o fato de terem dito que fizeram o teste de DNA logo após sua morte, e na mesma noite veio a confirmação de sua identidade. Como isso é possível? Em uma só noite, matam Osama, analisam seu DNA e pela manhã já divulgam sua morte. Isso é impossível numa investigação real. Primeiro porque os testes de reconhecimento de identidade não ficam prontos não rápido assim. Um teste de DNA demora dias para ficar pronto. Depois, disseram que um programa de computador reconheceu fotos do rosto do corpo de Osama. Mas o Obama disse justamente que não divulgou as fotos por que seu rosto tinha sido desfigurado pelos tiros. Como um rosto desfigurado poderia ter sido reconhecido por um computador? Eis aqui mais uma incoerência da grande farsa. Também acresce o fato de uma operação tão séria assim não é divulgada tão rapidamente sem a certeza da identidade do morto. Sabemos que é impossível uma confirmação de identidade tão rápida por DNA ou por fotografia de um cadáver desfigurado. Se Osama realmente morreu, e foi reconhecido só por foto (já que o DNA demoraria) divulgaram a notícia precipitadamente antes da comprovação do DNA. Mas aqui cabe mais uma pergunta: como os EUA tinham material genético de Osama, o homem mais procurado do mundo? Se conseguiram essa amostra após 2001, porque o mesmo que colheu a amostra não o denunciou para ganhar a recompensa milionária? Novamente uma análise crítica faz desmoronar todas as mentiras que a grande mídia nos conta.

Mesmo com rostos desfigurados, filmagens e fotos da operação deveriam ser divulgadas a toda a imprensa e a investigadores independentes, para que pudessem pesquisar o fato por conta própria e confirmar a seriedade da operação. Mas não, o senhor Obama não divulga as fotos de filmagens alegando que elas chocariam as pessoas e provocariam mais hostilidades por parte do mundo árabe. Com isso o senhor Obama não precisa se preocupar. O mundo árabe odeia-nos desde que Bush pai e filho o destruiram com suas criminosas guerras. Não seriam algumas fotos e vídeos do corpo de Osama que aumentariam esse ódio.

Obama não divulgou as fotos logo após a operação pelo simples fato delas não existirem. Hoje há avançados programas de computador que podem detectar se uma foto é ou não manipulada. Se o governo divulgasse montagens fotográficas do corpo de Osama logo a mentira seria descoberta. Aqui temos, portanto, o verdadeiro motivo para a não divulgação das fotos e vídeos. Estariam nos dando mais pistas ainda da grande farsa. Mas não adianta, com o pouco que foi divulgado pela grande mídia podemos, com olhos atentos e mente crítica, inferir que tudo isso não possa de mais uma grande série de mentiras.

A história de que o corpo foi jogado no mar é mais absurda ainda. E existência do corpo seria a principal prova, contra a qual não se poderia dizer nada. Mas nem um corpo temos para analisar. Se jogaram mesmo no mar, cometeram outro crime, pois a conservação dele é fundamental para a investigação. Temos aqui o crime de ocultação de cadáver. Considero o assassinato de Osama um horrendo crime, se ele de fato ocorreu, o que não creio. Se ele era um criminoso, tinha todo o direito de ser julgado por um tribunal independente. Também sou contra que ele fosse condenado à morte. Não sou favorável a esse tipo de pena. A morte para grandes criminosos é um alívio. Muito pior é mantê-los presos por décadas sendo forçados a trabalhar pesado, quebrando pedras, por exemplo. Muito mais educativo seria ver Osama numa prisão trabalhando, pagando por seus crimes, que morto.

Osama, muito possivelmente, ainda vive, e deve estar em uma paradisíaca praia do Caribe tomando água de coco, deitado numa rede. E ri de nossa ignorância falando aos seus: “como são tolos esses infiéis!” Obama e Osama riem juntos de nossa cara no exato momento em que termino esse texto. Coitados de nós todos.

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