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sábado, 23 de abril de 2011

A face oculta de Barack Obama


“Ele não mostrou a certidão de nascimento. Mostrou um pedaço de papel que não tem nada a ver com certidão. Uns 75% dos republicanos acham que existe uma grande chance de ele não ter nascido neste país.”
Donald Trump


OLAVO DE CARVALHO

O bloqueio é completo, o controle do fluxo de informações é tão rígido e intolerante quanto a censura soviética ou nazista, com a diferença de que só vigora na grande mídia.

A controvérsia dos documentos inacessíveis, incognoscíveis e intocáveis de Barack Hussein Obama, que a mídia conseguiu abafar na base das chacotas, da rotulação caluniosa e da intimidação direta, voltou ao primeiro plano graças ao pré-candidato republicano à presidência, Donald Trump.

O bam-bam-bam dos imóveis, além de ter dinheiro suficiente para não se intimidar com o bilhão de dólares da campanha de Obama (a maior verba de propaganda eleitoral da História), ainda conta com um trunfo decisivo: ele tem todos os seus documentos em ordem e sabe exibi-los de modo a espremer o concorrente contra a parede mediante a pergunta irrespondível, hoje espalhada em cartazes por todo o território americano: “Where is the birth certificate”? Se John McCain tivesse feito isso, não só teria vencido as eleições, mas teria jogado a carreira do seu adversário na lata de lixo. Obama seria agora conhecido como aquilo que realmente é: um pequeno vigarista que grandes picaretas colheram na rua para um servicinho sujo porque, malgrado sua absoluta falta de qualidades, tinha o physique du rôle: a cor da pele politicamente oportuna, uma bela voz para ler discursos no teleprompter e, melhor que tudo, a perfeita vulnerabilidade a chantagens em razão de sua falta de documentos e da sua biografia falsificada. Desde o início da campanha, afirmei que a identidade de Obama, muito mais que suas ideias e propostas, era o ponto digno de atenção, porque a conduta de um homem no poder não depende do que ele diz em favor de si, mas de quem ele realmente é. Ora, as ideias e palavras de Obama foram abundamente alardeadas, debatidas, enaltecidas e esculhambadas, mas querer saber algo da identidade da criatura para além da publicidade oficial tornou-se reprovável, pecaminoso, um tabu na mais plena força do termo.

A grande mídia inteira, a classe política dos dois partidos, os astros e estrelas de Hollywood e batalhões de burocratas zelosos uniram-se para esse fim. Nunca uma blindagem tão forte e uma guarda-de-ferro tão intolerante se ergueram para proteger da curiosidade pública, como se fosse um tesouro sagrado, o passado sujo de um embrulhão.

Esse passado inclui, entre outros mil e um vexames mal encobertos, uma história familiar toda falsa – e onde praticamente nenhuma declaração do personagem confere com os documentos existentes nem com os testemunhos de terceiros; a carreira universitária financiada por um bilionário saudita pró-terrorista, até hoje não se sabe com que propósito; mil e uma relações íntimas com organizações comunistas e radicais; a militância nas hostes de Saul Alinsky, empenhadas em desmantelar a previdência social e o sistema bancário para apressar o advento do socialismo; a inscrição num partido socialista, mil vezes negada em tom de dignidade ofendida, até que apareceu a carteirinha de militante e não se falou mais nisso; a fraude literária dos dois livros que lhe granjearam a fama de grande escritor, e que hoje se sabe terem sido escritos por seu amigo William Ayers; o mistério, tipo “exterminador do futuro”, do alistamento militar assinado em 1988 num formulário impresso em 2008; a fortuna gasta com advogados para esconder praticamente todos os documentos pessoais que, bem ao contrário, cada candidato à presidência tem a obrigação de exibir ao público e aliás todos sempre exibiram. E assim por diante.

Como é possível que, com uma biografia tão escandalosamente suspeita, um político seja imunizado pelo establishment inteiro contra qualquer tentativa de descobrir quem ele é? Quem, entre as altas hierarquias de demônios, decretou que o país mais poderoso do mundo tem de aceitar um desconhecido como presidente, reprimindo a tentação de fazer perguntas?
O episódio da certidão de nascimento é só uma onda a mais num tsunami de obscuridades ante o qual o eleitorado só tem o direito de guardar respeitoso silêncio, cabisbaixo e compungido como se a trapaça grosseira fosse um mistério sacral.

Obrigar um povo a suportar isso, sob pena de rotulá-lo de “racista”, é com certeza a exigência mais prepotente, a chantagem psicológica mais descarada de todos os tempos.

Porém, uma vez que esse povo aceitou votar na cor da pele sem perguntar o que vinha dentro da embalagem, ele terá de continuar cedendo e cedendo até à abjeção total, pois deu ao homem da raça ungida o direito de lhe impor qualquer exigência danosa e absurda sem deixar de estar, jamais, acima de qualquer suspeita.

O muro de proteção erguido em torno de Obama não foi desmontado depois das eleições. Cresceu e tornou-se mais forte, a guarda-de-ferro mais agressiva, ao ponto de que praticamente nada do que o homem tem feito de maligno e fatal contra seu país chega jamais ao conhecimento do povo que o elegeu.

No WorldNetDaily da semana passada, o colunista Craig R. Smith pergunta, perplexo: “Como pode Obama sair-se bem fazendo o que faz, sem que jamais se ouça um pio da grande mídia?”

O preço da gasolina e o débito nacional duplicaram desde que ele subiu à presidência, e nem um só jornal ou canal de TV dá o menor sinal de ter percebido que algo aconteceu. Ele demite 87 mil trabalhadores da indústria de petróleo numa só canetada, e não se ouve um soluço. Ele manda bombardear a Líbia sem a autorização do Congresso, e só o que se vê são louvores ao seu humanitarismo. Três trilhões de dólares da verba de “estímulos” – sim, trilhões, não bilhões – são espalhados sem nome de destinatário, e é como se uma moeda de um quarter tivesse sumido do bolso de um garoto de escola.

O homem dá um calote em milhares de credores legítimos da General Motors, enquanto distribui bilhões a picaretas sindicais seus amigos, e, a crermos no New York Times, na CNN, no Los Angeles Times e similares, ninguém disse um “ai”.

Ele destroi a olhos vistos o melhor sistema de saúde do mundo, e a voz de milhões de prejudicados não ressoa na mídia nem como um vago sussurro de descontentamento. Metade do mundo clama para ele devolver seu Prêmio Nobel da Paz, e nada desse grito de revolta chega ao conhecimento do público americano.

Sem a menor sombra de dúvida, Obama foi colocado na presidência com a missão de destruir seu país, mas aqueles que o nomearam não o largaram desamparado na arena. Cercaram-o de todas as proteções necessárias para colocá-lo a salvo não só de críticas, mas até de perguntas. Obama pode fazer o que quiser, por mais obviamente desastroso e maligno que seja. Honni soit qui mal y pense.

Fonte: http://fimdostempos.net/barack-obama-homem-invisivel.html
Nota: Este artigo foi editado.


Comentário: O que Olavo de Carvalho falou sobre Obama vale aqui no Brasil com relação a Dilma. Tanto lá quanto aqui estamos sendo governados por pessoas desconhecidas, ou inexperientes. Obama era um desconhecido senador, antes nunca tinha ganho uma eleição. Com a Dilma é pior, nunca ganhou uma eleição antes da presidencial, ou seja, não tem a experiência esperada para o cargo mais importante da nação. Aqui pelo menos sabemos os podres da biografia da Dilma e sua quadrilha. Ainda temos bons veículos de informação de oposição, como a revista Veja, que tem colocado muitos podres do PT no ventilador, o que não há nos EUA. Lá a oposição foi silenciada, os barões da informação controlam o fluxo de notícias com mais habilidade que na antiga União Soviética. Dilma cometeu vários crimes durante a ditadura e sua ficha criminal pode ser acessada na internet. Ela foi terrorista de militância comunista. Queria implementar uma ditadura como a de Stalin no Brasil. Graças a Deus Dilma e seus amigos comunistas falharam. Graças a Deus em 4 anos não terei mais que ouvir falar do PT e de Dilma. Quem sabe até antes disso, se algum escândalo vier à tona e ela sofrer cassação. Podridão há, disso não duvido, só espero que a imprensa de oposição comece logo a investigar os podres do PT para derrubar esse governo comunista e corrupto. Nos EUA é que a coisa está bem mais feia. Obama foi eleito pela elite financeira para levar seu país a um estado totalitário, tão cruel quanto o comunismo soviético. Desde 11 de setembro várias leis foram aprovadas com a desculpa de proteger a população do terrorismo. Na verdade, essas leis limitaram os direitos civis e deram poder total ao presidente. Pasmem, mas já há mais de 600 campos de concentração da FEMA nos EUA. Pesquisem sobre a FEMA que poderão ver por conta própria. Muito em breve, o poder oculto por trás de Obama vai provocar um evento estarrecedor nos EUA, que vai gerar grande desordem social, para usar como desculpa para prender seus opositores nesses campos. E lá sofrerão lavagem cerebral ou serão mortos. Não sei que evento será esse, se uma nova série de atentados terroristas pior de 11 de setembro, se um super-vírus, se terremotos artificiais provocados pelo HAARP... Realmente é impossível dizer, mas tenham certeza que até o final do próximo ano algo muito terrível vai ocorrer nos EUA. A FEMA já comprou milhões de caixões de plástico (quem pesquisar na internet sobre a FEMA poderá ver) para colocar os corpos dos milhões que deverão morrer na terra do senhor Obama. Sei que é cruel pensar assim, mas os brasileiros devem agradecer muito a Deus por estarmos longe dos EUA. Aqui ainda é possível respirar com certa liberdade.

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